Enfim a campanha eleitoral já começou na cidade com o início do horário eleitoral gratuito e o começo da chamada temporada de debates, que pelo visto devem pegar fogo pelo pouco que já vimos nos primeiros encontros entre os três postulantes à prefeitura de Rondonópolis. O debate é talvez o grande momento da campanha, mesmo com regras amarradas e com muito estudo do marketing para evitar os chamados deslizes é lá que o candidato fica digamos mais desnudo.
É no debate, em que vemos e percebemos a capacidade de cada um em lhe dar com o elemento surpresa, com a pressão e principalmente com a necessidade de tomar decisões rápidas e precisas. Talvez, seja no debate, a grande chance do eleitor ver e identificar de perto como é a real postura do seu candidato sem disfarces, e principalmente, sendo colocado em situações de pressão. Portanto quem quer conhecer melhor um candidato assista a um debate e aproveite a temporada com vai até o da 3 de outubro, quando a TV Centro América, filiada à Rede Globo realiza o último encontro com os três postulantes à prefeitura.
Na verdade é bom ver mais de um, para não deixar margens de dúvidas.
No debate é possível perceber claramente qual dos candidatos está, por exemplo, mais preocupado em apresentar propostas, ou analisar propostas ou até mesmo atacar o adversário como forma de tirar proveito da situação. O sábio eleitor vai conseguir, com toda a certeza, nos debates, ver quem realmente é o melhor e, em tese, mais preparado para governar a cidade pelos próximos quatro anos.
O debate, com toda a certeza, é o grande momento para o eleitor identificar quem é quem.
Por outro lado, os programas de rádio e TV não conseguem dar ao eleitor a mesma certeza que os debates, por um simples motivo, ali tem muita maquiagem e muito dedo de marketing.O que se vê ali é quase como uma realidade paralela, longe da realidade do nosso dia-a-dia.
Os programas são todos praticamente iguais do primeiro ao último e não mostra o candidato real e sim um personagem fictício criado por gênios do marketing, que dificilmente vão fazer , caso eleito, o que se apresenta na televisão.
A TV e o rádio seria a embalagem e o horário eleitoral o produto em si. Uma boa embalagem não quer dizer que o que está lada dentro é realmente bom . Pense nisso.
Fonte: Da Redação