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Habitação tem prioridade para alocar 150 famílias de áreas de risco

É prioridade da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo, alojar, o mais rápido possível, 150 famílias que vivem em área de risco na cidade, como às margens de córregos. A Secretaria atende uma determinação do Ministério Público do Estado – MPE, que solicitou a retirada das famílias das Áreas de Proteção Permanente – APPs.

Segundo o secretário Municipal de Habitação e Urbanismo, Roberto Carlos Correa de Carvalho, as 150 famílias têm prioridade por moradias à população de baixa-renda, conforme a legislação, e serão alocadas nos residenciais Magnólia I e II e no Dona Fiúca. “Estamos trabalhando para que as casas sejam entregues e essas famílias possam deixar as áreas de risco antes do período de chuvas mais fortes”, destaca.

Carvalho adianta que já obteve, após ofício encaminhado ao superintendente da Caixa Econômica Federal – CEF, em Mato Grosso, Carlos Roberto Pereira, a comunicação de que as obras de reparação dos danos causados no Residencial Magnólia I e II pelos invasores terão início imediatamente, o que permitirá mais rapidez para a entrega das casas.

Tanto o Residencial Magnólia I e II quanto o Dona Fiúca já estão com o habite-se fornecido pelo Município. O Magnólia I e II, também, conta com toda a regularização necessária e o Dona Fiúca está em fase final de regularização.

Depois da saída das 150 famílias das áreas de risco espalhadas por vários locais de APPs da cidade, as casas serão demolidas e as áreas recuperadas. Para tanto, a Habitação conta com a parceria da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – Semma, e com a Defesa Civil do Município.

O Residencial Dona Fiúca tem 200 casas, enquanto o Magnólia I e II possui mais 560 moradias.

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