SAÚDE

SUS se Torna Referência Internacional: Reino Unido Adota Modelo Brasileiro de Saúde da Família

SUS vira referência internacional
Reino Unido adota modelo do Programa Saúde da Família para reestruturar atenção básica; vereadora de Rondonópolis destaca protagonismo local na criação da estratégia

O Programa Saúde da Família (PSF), pilar da atenção primária do Sistema Único de Saúde (SUS), ultrapassou fronteiras e agora serve de inspiração para o governo britânico. O Reino Unido anunciou a implantação de um projeto-piloto baseado no modelo brasileiro, com atuação de agentes comunitários de saúde, para reestruturar a rede pública de atendimento básico no país.

A experiência brasileira chamou a atenção após uma missão técnica do governoPreciso de um título desse texto:
SUS vira referência internacional
Reino Unido adota modelo do Programa Saúde da Família para reestruturar atenção básica; vereadora de Rondonópolis destaca protagonismo local na criação da estratégia

O Programa Saúde da Família (PSF), pilar da atenção primária do Sistema Único de Saúde (SUS), ultrapassou fronteiras e agora serve de inspiração para o governo britânico. O Reino Unido anunciou a implantação de um projeto-piloto baseado no modelo brasileiro, com atuação de agentes comunitários de saúde, para reestruturar a rede pública de atendimento básico no país.

A experiência brasileira chamou a atenção após uma missão técnica do governo trabalhista ao Brasil. O resultado foi a assinatura de uma carta de intenções entre os dois países, prevendo cooperação e intercâmbio de conhecimentos na área da saúde. A primeira ação concreta já começou: o bairro de Pimlico, em Londres, será o ponto de partida para a adoção do modelo, que deve ser ampliado para ao menos 25 regiões da Inglaterra.

Para a vereadora e sanitarista Mariuva da Saúde, o reconhecimento internacional do SUS e do PSF reforça o valor da saúde pública brasileira. “É gratificante ver o Programa Saúde da Família, fruto de um esforço coletivo, se tornar referência global. A adoção dessa estratégia por um país como o Reino Unido confirma a relevância do nosso sistema”, avaliou.

Mariuva destaca que Rondonópolis foi um dos primeiros municípios brasileiros a adotar agentes comunitários de saúde, ainda nos anos 1980, quando a estratégia ainda era experimental. Na época, ela coordenava a implantação do programa durante a gestão do então prefeito Carlos Bezerra. “Desde o início vimos resultados concretos. Os agentes conhecem o território, criam vínculos com as famílias e conseguem transformar os indicadores de saúde com eficiência”, afirmou.

Segundo a parlamentar, o modelo brasileiro alia baixo custo e alta resolutividade, o que o torna especialmente atrativo para países que enfrentam desafios estruturais, como o aumento de doenças crônicas, envelhecimento populacional e sobrecarga hospitalar. “O que nós fizemos aqui, com criatividade e compromisso social, agora inspira uma das maiores economias do mundo. É um marco para o SUS.”

O plano britânico, liderado pelo ministro da Saúde Wes Streeting, prevê uma colaboração de longo prazo com o Brasil, incluindo troca de especialistas, desenvolvimento conjunto de metodologias e compartilhamento de dados. O objetivo é fortalecer a atenção primária por meio de estratégias de proximidade com a população, inspiradas na experiência brasileira. trabalhista ao Brasil. O resultado foi a assinatura de uma carta de intenções entre os dois países, prevendo cooperação e intercâmbio de conhecimentos na área da saúde. A primeira ação concreta já começou: o bairro de Pimlico, em Londres, será o ponto de partida para a adoção do modelo, que deve ser ampliado para ao menos 25 regiões da Inglaterra.

Para a vereadora e sanitarista Mariuva da Saúde, o reconhecimento internacional do SUS e do PSF reforça o valor da saúde pública brasileira. “É gratificante ver o Programa Saúde da Família, fruto de um esforço coletivo, se tornar referência global. A adoção dessa estratégia por um país como o Reino Unido confirma a relevância do nosso sistema”, avaliou.

Mariuva destaca que Rondonópolis foi um dos primeiros municípios brasileiros a adotar agentes comunitários de saúde, ainda nos anos 1980, quando a estratégia ainda era experimental. Na época, ela coordenava a implantação do programa durante a gestão do então prefeito Carlos Bezerra. “Desde o início vimos resultados concretos. Os agentes conhecem o território, criam vínculos com as famílias e conseguem transformar os indicadores de saúde com eficiência”, afirmou.

Segundo a parlamentar, o modelo brasileiro alia baixo custo e alta resolutividade, o que o torna especialmente atrativo para países que enfrentam desafios estruturais, como o aumento de doenças crônicas, envelhecimento populacional e sobrecarga hospitalar. “O que nós fizemos aqui, com criatividade e compromisso social, agora inspira uma das maiores economias do mundo. É um marco para o SUS.”

O plano britânico, liderado pelo ministro da Saúde Wes Streeting, prevê uma colaboração de longo prazo com o Brasil, incluindo troca de especialistas, desenvolvimento conjunto de metodologias e compartilhamento de dados. O objetivo é fortalecer a atenção primária por meio de estratégias de proximidade com a população, inspiradas na experiência brasileira.

Fonte: Da Assessoria

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