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Rondonópolis consegue reduzir casos de dengue, zika e leishmaniose em humanos

Rondonópolis obteve uma redução nos casos de dengue, zika e leishmaniose em humanos no último ano. A Vigilância Ambiental registrou uma queda de 218 casos de dengue em 2016 para 56 em 2017, diminuição de 88 casos de zika entre 2016 (90 casos) e 2017 (02) e redução de 10 casos de leishmaniose em humanos, passando de 14 registros em 2016 para 04 em 2017, bem como a inexistência de óbitos pela doença no último ano.
Segundo o gerente da Vigilância Ambiental, o médico veterinário, Kleysller Willon Silva, a redução nos casos de dengue, zika e leishmaniose é resultado da implantação de vários mutirões visando combater os agravos por regiões conforme índices epidemiológicos e de infestações dos mosquitos transmissores das doenças.
No caso específico da leishmaniose, o gerente destaca que a diminuição no número de casos, a baixa infestação pelo mosquito palha, transmissor da doença e nenhum caso de óbito são dados que fizeram com que nenhum cão passasse por eutanásia neste ano, o que se considera um importante avanço. “Com esses números positivos não se trabalha mais com eutanásia em cães”, completa.
O que também favorece a prevenção da leishmaniose nos cães, que não são transmissores da doença, é o uso de coleiras repelentes. Já, para que se previna a doença em humanos é fundamental o controle do mosquito palha, transmissor da leishmaniose, mantendo os quintais limpos.

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