Ao completar 100 dias de paralização hoje, 09, membros do Comando de Greve da Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat), mantêm suas reivindicações e aguardam sinalização positiva do Governo Federal nas negociações realizadas em Brasília. O movimento, que começou com 18 Universidades Federais já abrange 49 instituições, e prejudica, só em Mato Grosso, cerca de 20 mil alunos, distribuídos entre os Campus de Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Barra do Garças.
Mais de 1700 professores e 1500 técnicos exigem reajuste salarial de 27% para o próximo ano, autonomia das decisões das universidades federais, planos de carreira para os docentes, fim dos cortes de investimento no ensino superior e melhoria nas condições de trabalho.
De acordo com o presidente da Adufmat, Reginaldo Araújo, ainda não é possível dizer se o fim da greve está próximo. Para ele as negociações não têm avançado e a proposta de aumento feita aos servidores, de 21,03% dividida em quatro anos, está longe do ideal. “Este valor não repõe nem as perdas inflacionárias. Agora precisamos aguardar até o dia 11, quando o governo divulgará a Suplementação Orçamentária, para sabermos como estes reajustes estão sendo pensados. Só então poderemos nos posicionar sobre aceitar ou não”.
O movimento tem conseguido refutar tentativas de imposição de datas para encerrar o diálogo, que ainda nem atingiu o patamar desejado.
Reginaldo explica que o movimento busca benefícios a todos, e que os alunos também tem sido convidados para as assembleias. “A UFMT passou por um processo intenso de expansão nos últimos anos. Recebemos discentes em grande número e de grupos sociais diferentes. Mas isso não basta, precisamos manter essas pessoas aqui e disponibilizar infraestrutura”, conta.
Com relação ao calendário acadêmico, ele diz que ao final da paralização, será dado um prazo de 7 a 10 dias para a retomada das aulas, e só depois disso a reposição será discutida. A maior greve da história da Universidade aconteceu em 2012 e durou 124 dias.
Ao completar 100 dias de paralização hoje, 09, membros do Comando de Greve da Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat), mantêm suas reinvindicações e aguardam sinalização positiva do Governo Federal nas negociações realizadas em Brasília. O movimento, que começou com 18 Universidades Federais já abrange 49 instituições, e prejudica, só em Mato Grosso, cerca de 20 mil alunos, distribuídos entre os Campus de Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Barra do Garças.
Mais de 1700 professores e 1500 técnicos exigem reajuste salarial de 27% para o próximo ano, autonomia das decisões das universidades federais, planos de carreira para os docentes, fim dos cortes de investimento no ensino superior e melhoria nas condições de trabalho.
De acordo com o presidente da Adufmat, Reginaldo Araújo, ainda não é possível dizer se o fim da greve está próximo. Para ele as negociações não têm avançado e a proposta de aumento feita aos servidores, de 21,03% dividida em quatro anos, está longe do ideal. “Este valor não repõe nem as perdas inflacionárias. Agora precisamos aguardar até o dia 11, quando o governo divulgará a Suplementação Orçamentária, para sabermos como estes reajustes estão sendo pensados. Só então poderemos nos posicionar sobre aceitar ou não”.
O movimento tem conseguido refutar tentativas de imposição de datas para encerrar o diálogo, que ainda nem atingiu o patamar desejado.
Reginaldo explica que o movimento busca benefícios a todos, e que os alunos também tem sido convidados para as assembleias. “A UFMT passou por um processo intenso de expansão nos últimos anos. Recebemos discentes em grande número e de grupos sociais diferentes. Mas isso não basta, precisamos manter essas pessoas aqui e disponibilizar infraestrutura”, conta.
Com relação ao calendário acadêmico, ele diz que ao final da paralização, será dado um prazo de 7 a 10 dias para a retomada das aulas, e só depois disso a reposição será discutida. A maior greve da história da Universidade aconteceu em 2012 e durou 124 dias.