Sonhar, criar, explorar, inovar, inventar, pioneirar e imaginar! Sim, estamos falando de empreendedorismo.
Para mim e para muitos, empreendedorismo é mais arte do que ciência, às vezes exigindo improvisação diante de situações únicas e incertas. Mas há características óbvias que empreendedores de sucesso tendem a compartilhar:
– Ter uma paixão pessoal para resolver problemas;
– Uma visão para o que é inovador;
– Habilidades para construir um produto ou serviço e um negócio em torno dele;
– Tenacidade para buscar constantemente feedback, iterar e dinamizar;
– Capacidade de ter empatia e inspirar as pessoas ao seu redor.
A motivação é outra variável que desempenha um bom empreendedor. É preciso aventurar-se em território desconhecido para construir a confiança necessária para abraçar a mudança. Nossa geração está com fome e disposta a assumir riscos.
Portanto, os empreendedor são visto como contribuintes para o crescimento empresarial e para a criação de riquezas são frequentemente contrastados com os burocratas que atuam como preservadores do status quo.
Os economistas há tempos teorizam que o sucesso empresarial é, pelo menos em parte, uma função do clima econômico e político em que uma ideia é formada e começa a se transformar em um negócio. Para ter sucesso, os empreendedores de hoje precisam da vantagem competitiva que uma perspectiva global pode proporcionar, com pensamentos bem longe da crise.
O sucesso muitas vezes depende de reconhecer, aceitar e trabalhar através dos paradoxos é preciso ter algo a oferecer e acima de tudo, ter vocação, por isso, defendo educação empresarial nas escolas, uma disciplina indispensável na grade curricular.
A disciplina mostrará o excitante e desafiador lado empresarial. Pode energizar e revigorar não apenas o currículo, mas toda a comunidade, assim, preparar adequadamente os alunos para o sucesso no mundo moderno dos negócios, eles devem fundir o aprendizado em sala de aula com experiências relevantes do mundo real.
Os empreendedores de sucesso não apenas constroem riquezas para si, mas são uma fonte de riquezas para os outros, fazem isso criando empregos e oportunidades de investimento.
Startups inovadoras podem melhorar o bem-estar econômico de regiões inteiras, especialmente em áreas menos prósperas.
O elemento crítico que permite aos empreendedores gerar riquezas é a conhecida capacidade de desenvolver produtos e serviços criativos, repletos de inovação, muitas vezes, num olhar diferente para o mesmo, pensando de outro ângulo, fora da caixa e da zona de conforto.
PÉRSIO LANDIM é advogado especialista em Direito Agrário.