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Secretário quer atrair verbas federais para obras de drenagem na Avenida Goiânia

Solucionar definitivamente o problema de alagamento no trecho do Córrego Queixada, no final da Avenida Goiânia. Essa é a proposta do secretário de Infraestrutura de Rondonópolis, Melquíades Netto, que já definiu a construção de um bueiro celular triplo de concreto no local. O gestor concentra esforços agora no projeto de atrair investimento do Governo Federal para as obras complementares de erosão e drenagem.

Melquíades Neto conta que encaminhou protocolos de intenção neste sentido, para dois parlamentares que representam Rondonópolis no Congresso Nacional. A expectativa é que os parlamentares consigam viabilizar os R$ 550 mil necessários para executar a obra junto aos Ministérios da Integração e das Cidades. “Sabemos que aquela região necessita desse investimento. Precisamos fazer uma coisa definitiva ali”, defende.

O secretário explica que as obras de drenagem são necessárias para dar melhor estrutura ao bueiro triplo que vai receber um volume expressivo de água durante as chuvas fortes. “Naquele ponto toda a bacia da região corre a favor do Córrego Queixada. Portanto, precisamos fazer uma obra definitiva para resolver o problema e oferecer mais infraestrutura e segurança para a comunidade”, reforça.

Paliativo

Enquanto o secretário trabalha para viabilizar a construção do bueiro celular triplo para suportar todo o volume de água do Córrego Queixada, o prefeito Percival Muniz autorizou a empresa responsável pela obra de pavimentação asfáltica do Jardim Liberdade a fazer um manilhamento de forma paliativa no local. O interesse é assegurar condições de passagem dos caminhões carregados de cascalho.

Mas, a chuva forte que caiu sobre a cidade na quarta-feira (15) destruiu o serviço paliativo e levou parte das manilhas instaladas naquele trecho da Avenida Goiânia. A empresa refez o serviço nesta quinta (16) para manter a passagem dos caminhões. “Vimos, junto com o prefeito, a possibilidade de atender a solicitação da empresa porque isso não representa nenhum gasto para o município”, comenta.

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