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domingo, novembro 24, 2024

Roni Magnani encampa luta por segurança pública e vai a Cuiabá se reunir com secretário de Estado

O vereador Roni Magnani (PP) segue lutando pela implantação de um novo batalhão da Polícia Militar – PM na região da Vila Operária e pela construção de uma sede própria da Delegacia da Polícia Civil na mesma região, já que a que existe atualmente funciona em imóvel terceirizado e funciona de maneira precária, segundo o parlamentar. Magnani afirmou a reportagem do Folha Regional na última semana que tem agenda definida nos próximos dias na capital do estado, onde deve se reunir com Alexandre Bustamente, o secretário de Estado de Segurança Pública.
Roni explica que os pedidos já são reincidentes e busca agora reforçar o coro com a presença de deputados. “Estando em Cuiabá eu vou chamar a nossa bancada para montarmos uma cobrança conjunta. Eu já até mesmo protocolei uma indicação com estes pleitos para vários deputados estaduais. A grande Vila Operária tem mais de 55 mil habitantes e isto já é mais do que suficiente para ter um destacamento policial”, defende.
O parlamentar comentou que pedirá também ao secretário uma melhor estruturação do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública – Ciosp. “A prefeitura contratou uma empresa que consertou e pôs para funcionar não todas, mas a maioria das câmeras do centro da cidade. Só que o comando da PM daqui tem um efetivo reduzido e não consegue colocar servidores para ficar acompanhando 24 horas a filmagem. Isto quer dizer que se um cidadão precisar eventualmente das filmagens é possível que não consiga porque não tem ninguém fazendo o controle e confirmando as gravações, isto tem que ser corrigido já”, criticou o vereador.
Roni considera que a insegurança é o fator que mais contribui para a queda da qualidade de vida das pessoas em Rondonópolis. “É óbvio que por mais policiais que tenhamos e por mais que o país evolua ainda vamos ter o risco de ser assaltados. Isto ocorre até na Europa e nos Estados Unidos. Mas acontece que as pessoas estão tomadas por uma sensação de insegurança terrível e ninguém consegue ter paz nem dentro de sua própria casa”, desabafou.
Da Redação

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