A Prefeitura de Rondonópolis, por meio das secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Trânsito e demais parceiros promove uma maratona diferente que promete agitar Rondonópolis e fomentar o uso criativo e colaborativo da tecnologia para soluções inovadoras à melhoria do deslocamento das pessoas na cidade. Trata-se da 1ª Edição Let’s Start – Hackathon de Mobilidade Urbana, nome dado ao evento, que será realizado entre os dias 31 de novembro e 2 de dezembro, no auditório do Palácio da Cidadania.
Hackathon vem da mistura de duas outras palavras em inglês: “hack”, que significa programar com excelência, e “marathon”, de maratona. “O Hackathon é uma ferramenta utilizada para a geração de soluções inovadoras, que consiste em uma maratona de programação na qual todos os participantes se reúnem para desenvolver softwares, aplicativos e outras soluções para a temática definida”, explica a gerente do departamento de Ciência e Tecnologia da secretaria municipal de Desenvolvimento Econômico, Ângela Marcia de Souza, que é uma das coordenadoras da 1ª Let’s Start – Hackathon de Mobilidade Urbana em Rondonópolis.
Ela explica que ao longo da maratona de desenvolvimento os competidores – como hackers, programadores, engenheiros, inventores e designers – são auxiliados durante 54 horas por 12 mentores para desenvolver ideias criativas de base tecnológica para solucionar os problemas de mobilidade urbana de Rondonópolis, que foram levantados técnicos, especialistas das secretarias de Trânsito, Desenvolvimento Econômico e do Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comciti). Ao final, cada equipe apresenta seu projeto para a banca avaliadora que determina os vencedores.
"Os principais problemas de mobilidade urbana de Rondonópolis serão apresentados aos participantes no dia do evento. Eles terão que criar soluções de base tecnológica e apresentá-las no final do Hackathon”, diz Ângela, que espera a participação de cerca de 30 a 40 competidores.
“As equipes ganhadores poderão continuar a desenvolver a solução pós-evento, com o apoio e o acompanhamento dos organizadores do evento, sendo que as soluções apresentadas poderão ser implementadas ou até exportadas para outras cidades”, completa Ângela.
