A cidade de Rondonópolis, dentro em breve, devido aos investimentos regionais e nacionais deve dar um pulo populacional, não se pode duvidar que dentro de cinco anos, a nossa população poderá até dobrar e passar dos atuais 240 mil moradores para a casa dos 500 mil habitantes. No entanto, no momento fica a pergunta, será que a nossa cidade estará preparada para praticamente dobrar a população em tão pouco tempo. Por um lado, percebemos que o prefeito Zé Carlos do Pátio, tem essa preocupação pelos investimentos que está fazendo na cidade. Pátio, pelo visto, sabe muito bem que é preciso fazer muito para preparar a cidade para o futuro.
É mais ou menos como trocar pneu de um carro em movimento, pois ao mesmo tempo que é preciso preparar a cidade para o futuro é necessário também cuidar dos problemas do passado e do presente, se isso não for feito, fica quase impossível planejar o futuro. Percebemos essa preocupação do prefeito com futuro com a quantidade de obras estruturantes que a cidade está recebendo com as grandes avenidas que estão sendo construídas como o caso da Beira-Rio, ou o prolongamento da Otaviano Muniz. Também observamos a situação do Centro Político Administrativo, que será construído em breve e vai ser uma verdadeira revolução no atendimento público. Por outro lado, a preocupação do prefeito não é somente com essas obras e sim com a saúde e educação. A prefeitura está investindo na construção de novos hospitais e também na ampliação do atendimento público, já prevendo esse crescimento populacional.
O mesmo vale para a educação, está havendo um maior investimento no ensino básico e no superior, vide a Unemat, em que o município está ajudando na construção de um novo campus na região do antigo aeroporto. No entanto, está na hora também do Estado, ter a mesma visão. Vejamos como está o Hospital Regional, que não cresceu em investimento na proporção da população e o resultado é a falta de vagas para alguns procedimentos como as cirurgias ortopédicas. A solução para este problema, nós sabemos: é somente construir uma nova unidade para atender a nova demanda populacional, pois o mesmo foi inaugurado em 2000, quando a realidade da cidade era outra. Por outro lado, isso tem que começar em breve, pois em breve, estaremos com 500 mil habitantes e aí será tarde demais.
Da Redação
