O Brasil vive um momento delicado no aspecto político e econômico, o nosso país vive uma das maiores crises das últimas décadas e a população vive momentos de angústia. O problema é que a referida crise no aspecto político chegou ao que podemos classificar de encruzilhada, em razão do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A Folha Re – gional defende que o Congresso Nacional tenha o direito de julgar a presidente, vale dizer que o julgamento pode ser pelo impedimento ou pela continuidade do mandado de Dilma, mas é importante que o Governo passe por isso, até mesmo para passar a limpo tudo que está ocorrendo em nosso país. Mas, na realidade, o que precisa ser feito, é que o julgamento de Dilma seja o mais rápido possível e que tenha uma precisão cirúrgica. A presidente não pode e não deve ficar sangrando meses e meses em praça pública, isso seria um prejuízo muito grande para o Brasil e dessa forma a crise que já é grave perduraria meses e meses e traria prejuízos incalculáveis para a nação. Por outro lado , se a decisão final seja pelo impedimento da presidente, é preciso que se forme um verdadeiro governo de coalização e que os interesses do país estejam acima de partidos e pessoas. Esse novo governo deve e tem que contar com o apoio até dos partidos que estão do lado de Dilma. Por outro lado se a presidente Dilma for inocentada nesse processo, é preciso também que haja apoio de todos os partidos e do empresariado para que ela termine o mandado e que a crise se afaste do nosso país. Ela vai precisar de apoio irrestrito, sob o risco do que está ruim, ficar ainda pior. Um breve resumo do momento é que independente do que ocorrer o Brasil precisa se unir no que podemos classificar de pacto pela governabilidade e que os setores políticos e empresariais passem a falar a mesma língua, algo diferente disso pode colocar o Brasil em uma crise politica e econômica muito maior do que a que estamos vivendo nesse momento. Portanto a palavra de ordem agora é torcer que esse julgamento seja rápido, eficiente, verdadeiro e indolor, e que no final todos passem a falar a mesma língua, para o bem e felicidade geral da nação, que vive uma angústia implacável.