O natal deste ano, é sem dúvida, um dos mais diferentes das últimas décadas ou talvez do último século. O motivo, é que pela primeira vez, pelo menos nessa era atual, o cidadão comum vai passar o Natal diante de uma P a n d e m i a . A primeira diferença entre tudo isso, é que as f amos a s reuniões familiares o n d e todos se r e ú n e m não é para a c o n t ecer. As ceias ou encontros durante o feriadão de Natal vão ficar m u i t o restritos por motivos óbvios..Qualquer reunião com mais de dez pessoas é desac o n s e l h á v e l em razão da Covid-19. Provocar aglomerações, no momento como este, é extremamente arriscado para o cidadão e para as famíliasPortanto, v amo s p a ss a r o Natal, diante do que muita gente classifica como novo normal e tudo vai ter que ser muito restrit o , c om p o u c a s pessoas, e também nada de festas e aglomerações. A chamada as festas de fim de ano estarão a c o n t e c e n d o n o momento em que a segunda onda no Brasil, em Mato G r o s s o e m Rondonópolis estará a todo vapor e os casos vão crescer, caso não haja ou não se faça os cuidados necessários para evitar a transmissão do coronavírus O problema é que não há solução até o Natal; a vacina em alguns países está até sendo feita como é o caso da Inglaterra que começou no começo de dezembro; no Brasil as previsões são de todos os tipos alguns estados já p r e v e e m para o final de Janeiro, outros para fevereiro, o g o v e r n o f e d e r a l ainda não e sti p u l o u uma d a t a específica para começar a vacin a ç ã o d e t o d o s o s brasileiros; n e m me smo t amb ém definiu qual vai ser a vacina que vai ser usada no Brasil para imunizar a população diante da pandemia do coronavírusO resumo é que enquanto os governos tanto estaduais como o federal não se acertam quem paga o pato é a população que vai passar o Natal sob risco e sem ver a tão propalada vacina contra a covid-19.