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sexta-feira, outubro 11, 2024

PL turbina anúncios da convenção na Internet, PT opta por comparação

O Partido Liberal (PL) aumentou os gastos com publicidade no Youtube e também no Google para promover a candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro. O nome dele será oficializado hoje na convenção do partido, que acontecerá no Rio de Janeiro. Seu principal adversário, o Partido dos Trabalhadores (PT), também intensificou a publicidade online com vídeos em que apresenta o candidato Luiz Inácio Lula da Silva como uma alternativa para superar o radicalismo no país.

O partido de Bolsonaro gastou cerca de R$ 127 mil com 15 anúncios do presidente Jair Bolsonaro no YouTube e no Google a partir de ontem, um dia antes da convenção.

Dados divulgados pelo Google Brasil mostraram que a sigla impulsionou os vídeos de seis — o mais veiculado —, 15 e 30 segundos de Jair Bolsonaro, com a frase: "Não pule este vídeo, é pelo bem do Brasil".

Conforme o relatório, os valores para o impulsionamento pagos pela sigla variam de R$ 2,5 mil até R$ 25 mil. O maior valor foi redirecionado para os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Só ontem, nos três estados, gerou de 2,5 a 3 milhões de exibições.

No relatório de Transparência de Anúncios Políticos disponibilizado pelo Google ao público (acesse aqui), atualizado diariamente, é "possível encontrar as informações sobre os anúncios políticos veiculados nas plataformas de publicidade da empresa", explicou o Google.

PT E LULA
O PT, por sua vez, começou a veicular suas publicidades há uma semana. A sigla veicula um vídeo que exibe os contrastes políticos no Brasil e propõe o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como a resposta ao extremismo no país.

Até o momento, foram gastos R$ 55 mil em 12 diferentes anúncios. Diferente do PL, que aposta em São Paulo, o PT centra esforços no Rio de Janeiro. Do total de R$ 55 mil, R$ 35 mil foram gastos no estado.

O Google permite que quem veicula publicidades políticas em sua plataforma possa segmentar as mensagens por localização geográfica, idade e gênero e opções de segmentação contextual, como posicionamento do anúncio, temas e palavras-chave em sites, apps, páginas e vídeos. Não é permitido usar qualquer outro tipo de segmentação nos anúncios eleitorais.

 

Da Redação (com informações do UOL)

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