Pátio recebe senador e discute apoio para desenvolvimento de Rondonópolis

O prefeito José Carlos do Pátio recebeu o senador Wellington Fagundes para uma visita de cortesia no Gabinete do Paço Municipal. Entre os assuntos abordados, as principais demandas da cidade, para as quais o senador declarou apoio ao prefeito em articulações em Brasília (DF). Na ocasião, estavam presentes os vereadores da bancada rondonopolitana.
Pátio agradeceu o gesto do senador e o fato de poder contar com ele na construção de uma cidade melhor para os cidadãos e também deixou o seu apoio recíproco. “Sei que você é uma referência que pode fazer a diferença no desenvolvimento desta cidade”, afirmou.
Wellington deixou claro que ter sido relator da Lei Orçamentária Anual (LDO) no Senado Federal o deixou em condições de ter mais acessos aos recursos o que acabará ajudando Rondonópolis e toda a região. Ele destacou a existência de duas emendas que somam R$ 7 milhões referentes ao novo acesso à cidade e à construção de mais uma ponte sobre o Rio Vermelho na Avenida W11, que segundo o senador, já está licitada e contratada. Além de outra emenda de R$ 2 milhões que será utilizada pelo município para drenagem e pavimentação de parte do Jardim Oasis e Paineiras.
Pátio, por sua vez, solicitou apoio para que Wellington intervenha nos trâmites para agilizar a liberação de um financiamento de R$ 84 milhões junto ao Ministério das Cidades que seria usado na drenagem e pavimentação do bairro Sagrada Família. “Nós protocolamento uma carta de intenções no Ministério das Cidades que já está tramitando e a capacidade atual de endividamento de Rondonópolis é de R$ 600 milhões o que torna viável o financiamento”, relatou o prefeito.
Atendendo um convite do senador, Pátio de vê ir à sede do Banco Nacional do Desenvolvimento (Bndes) com o intuito de buscar recursos para ampliar a intraestrutura da cidade.
SAÚDE
Em função dos problemas no Hospital Regional de Rondonópolis, após a desistência da Organização Social de Saúde (OSS) São Camilo em continuar na administração da unidade e a possibilidade do Consórcio Regional de Saúde assumir o hospital, uma reunião será marcada para debater a questão.
A iniciativa, que deve envolver, além da prefeitura, senadores, deputados, vereadores e poder executivo do estado, é evitar um caos na saúde pública da região. O temor é que o Consórcio não consiga administrar o hospital a contento, prejudicando o atendimento de média e alta complexidade, sobrecarregando os municípios, que não darão conta de suprir a demanda.
Somente Rondonópolis, segundo o prefeito, vem investindo acima de 35% do orçamento na área da saúde, quando a obrigação constitucional é de 15%.