O investimento que a atual gestão tem feio na saúde é inegável e dignos de aplausos e elogios. Um setor da sociedade desconhece esse investimento e mantém o discurso do caos, o que, ao menos em Rondonópolis não é verdade. Sabemos que na Saúde apesar de todo o investimento não é possível resolver todos os problemas, até mesmo pelo simples fato que a estrutura ainda precisa de mais investimentos que não é apenas papel dessa gestão como das que virão pela frente.
O município tem feito mais do que a sua obrigação e gastando no setor mais do que a Lei pede. Isso mostra sim que há um comprometimento da gestão com o setor e mostra mais, os gastos estão sendo plenamente justificados.
Para comprovar essa informação basta ver os números, o município aumentou a capacidade de atendimento, principalmente no que tange exames e as chamadas cirurgias eletivas. Aliado a isso, a atual gestão inovou trouxe para Rondonópolis algo impensado a bem pouco tempo atrás, as chamadas cirurgias de peito aberto, que ajudou salvar muitas vidas na cidade e região nestes últimos meses.
Mas, o trabalho não parou por ai, o Samu de Rondonópolis que é referência nacional, pelo fato de atuar em parceria com o Corpo de Bombeiros teve a frota renovada. O Centro de Nefrologia também teve um novo veículo para melhorar o atendimento.
Por outro lado, enquanto a Saúde do Município dá um salto de qualidade; na Estado não se pode dizer o mesmo com clareza.
Na realidade talvez falte uma visão do setor semelhante a do prefeito Zé do Pátio. O ideal seria aumentar os gastos com saúde aos moldes em que a prefeitura faz, ir além do que diz as regras, em nome do bem-estar social de toda a população.
Com mais recursos seria possível diminuir gargalos como o caso do Hospital Regional de Rondonópolis e aumentar a gama de investimentos em outros setores da saúde. A decisão de aumentar os recursos, neste caso é política.
Sabemos que para colocar na saúde será preciso tirar de outros setores, mas por outro lado, salvar vidas sempre vai valer a pena. O exemplo de Rondonópolis é algo que precisa ser ao menos ser acompanhado.