Temos que sempre acreditar e torcer pelo melhor do nosso país; com relação ao atual governo, nossa posição não é e nem deve ser diferente, acreditamos no Brasil e sim no presidente Bolsonaro.
Para isso, a nossa esperança é que o presidente consiga colocar em prática projetos para o desenvolvimento de setores essenciais como saúde, educação, infraestrutura e segurança e que realmente exista uma política eficiente de geração de emprego e renda para o país.
Defendemos a linha de raciocínio que quando o governo é bom todos ganham e quando é ruim todos perdem.
Para que isso ocorra ( governo bom) , é preciso que se pare de olhar para trás, nos erros do PT e sim mirar para frente, correr atrás de melhorias no âmbito geral para o país. O governo que olha para trás, bate na primeira traseira que vê pela frente e isso não queremos.
Sobre o atual momento do governo federal, nos cabem algumas ponderações, uma delas está no fato da forma em que Bolsonaro dividiu o Poder interno, com os seus filhos. A princípio nada contra o pai estar ao lado dos filhos em um ambiente familiar. O problema é que a situação está gerando dentro do governo um quadro de desrespeito a hierarquia e em muitos casos gerando constrangimentos a ministros e lideranças, teoricamente da confiança do presidente.
A ação do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, é sem dúvida algo que precisa ser contido pelo próprio Bolsonaro. Carlos tem dado palpites e repreendido ministros do primeiro escalão, até mesmo ameaçando a pedir exoneração deste ou daquele. Com todo o respeito, que o cargo que ele ocupa lhe dá, é no mínimo uma inversão de valores um vereador dar ordens a um ministro do Estado.
A situação não para por aí, Carlos está em guerra contra o vice-presidente Mourão nas redes sociais, trocando farpas e declarações, quase que diariamente nas últimas semanas. Vale lembrar que Mourão, em tese, ajudou o pai eleger; pediu e teve votos também. Mourão deu sustentabilidade a chapa e tem respaldo popular para o cargo. A hierarquia tem que ser respeitada.
O problema é esse, a situação de insubordinação não pode contaminar o governo, pois se isso ocorrer, o presidente além de cuidar do Brasil, que não é missão das mais fáceis, vai ter que ficar apagando pequenos incêndios, puramente por vaidade do grupo que o ajudou eleger.
Vale destacar ainda que o momento é de pegar as régias do poder e colocar o país para andar. Bolsonaro precisa mais do que nunca da ajuda dos filhos não para governar e sim para não atrapalhar as relações institucionais.
Acreditamos e sabemos que o nosso presidente está preparado para cuidar do nosso país e tem o respaldo popular para tal. O problema é que a situação do Brasil é tão grave que não se pode e nem se deve em momento algum perder o foco, se isso ocorrer o prejuízo final é gigantesco.