“Quem não se adequar às mudanças tecnológicas do Mundo está sujeito a ser engolido”, a frase meio apocalíptica começa a fazer sentido nos tempos atuais. Estamos vendo uma mudança de paradigmas que jamais tínhamos visto antes, exemplo disso que estamos apresentando temos aos montes.
Um deles é a Kodak, que no final da década de 90, era uma gigante no setor de venda de filmes fotográficos, dominava o mercado com tranquilidade e era um exemplo de empresa sólida e rentável. No entanto, com as entradas das novas tecnologias como as câmaras digitais que são muito mais práticas e sem a necessidade de revelação de filmes, a Kodak de repente estava falida, a empresa não se preocupou com as mudanças do mercado e com isso perdeu espaço, dinheiro e influência até falir.
O exemplo da Kodak é apenas um, nessa semana um vídeo circulava nas redes sociais mostrando que em breve a tecnologia virtual poderá dominar o Mundo, e o futuro dos filmes de ficção passaria a ser algo bastante próximo.
Pelo vídeo, a consulta médica sumiria do mapa, o cidadão receberia uma espécie de scanner onde identificavam em seu corpo os problemas e já receberia a indicação de medicamento para tratamento.
O mesmo valeria para o advogado onde uma máquina analisaria o caso, daria o parecer e apareceria a tese de defesa.
No entanto, é preciso deixar claro que, isso não vai significar o fim da profissão de médico e de advogado, pois as máquinas ainda não conseguem e não vão conseguir atender na mesma medida o ser humano, uma cirurgia pode até precisar da máquina, mas de forma alguma, pode abrir mão do ser humano, que é quem opera a máquina.
Voltando o exemplo da Kodak, a empresa faliu por não acompanhar a tecnologia, mas a profissão de fotografo e a fotografia , estres sim, continuam vivos, está certo que muitos fotógrafos tiveram que se adequar aos novos momentos e entender que o acesso à uma câmara profissional hoje está mais fácil, no entanto, percebe-se que a qualidade do material produzido evoluiu e deve evoluir ainda mais.
Portanto, não podemos nos iludir com a ficção, onde vemos robôs ou androides substituindo seres humanos, pois o que está claro é que máquinas, por melhores que elas sejam jamais vão substituir o talento humano, resumindo nada substitui o talento.
