A cidade de Rondonópolis conquistou o estágio atual de desenvolvimento devido às projeções feitas no passado e a grande capacidade de reinventar que a cidade tem desde o dia de sua emancipação em 11 de dezembro de 1953.
Nós falamos isso, que em todos os momentos, em que a cidade esteve em uma chamada encruzilhada e c o n ô m i c a , sempre tem um fato novo e que faz com que o município, renasce e mantivesse a linha de crescimento, muito pela ousadia do rondonopolitano. O jornalista Eduardo Gomes, o Brigadeiro, costuma dizer em seus artigos, muitos deles apaixonados pela cidade, que o cidadão rondonopolitano tem o nariz empinado.
No entendimento dessa publicação é muito mais: na verdade, a cidade de Rondonópolis nunca gostou de depender de ninguém, de políticos, da capital. A cidade tem cheiro e cara de independência. Certa vez, o jornalista econômico Joemir Beting, esteve aqui, durante uma edição da Agrishow, evento que ocorreu por quatro anos seguidos na cidade e bateu recorde de vendas, que Rondonópolis é outro país dentro do Brasil, devido o tamanho e a pujança da cidade.
No entanto, estamos diante de um novo momento e uma nova encruzilhada. Sabemos todos nós, que é questão de tempo, o terminal rodoferroviário de Rondonópolis, o maior da América Latina, perder a sua importância, com o avanço da ferrovia para outras regiões e cidades do Estado.
Com isso, naturalmente o volume de cargas e de material que serão exportados por aqui, vai diminuir e a cidade vai correr risco de perder a chamada rota do crescimento e desenvolvimento. Mas, como dizemos aqui, Rondonópolis tem sempre uma carta atrás da manga.
A cidade viu a pecuária perder o espaço, o algodão deixar de ser o grande elo econômico, a soja subir para o Centro-Norte do Estado. A saída foi aproveitar a vocação do transporte e de serviços e com isso, a cidade virou capital nacional do bitrem. O próximo passo pelo vista, a transformar Rondonópolis na capital do combustível.
O primeiro passo como centro distribuidor está sendo dado, mas o segundo passo que vem pela frente é o que realmente promete. Há possibilidades da cidade receber uma grande indústria de produção de Etanol, com investimentos vindos do Emirados Árabes; desta forma a cidade vai continuar na rota do desenvolvimento
Assessoria