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sábado, novembro 23, 2024

Mauro Mendes e Wellington Fagundes lideram pesquisas em MT

A empresa Percent Pesquisa de Mercado e Opinião Ltda divulgou ontem (04) pesquisa eleitoral mostrando as intenções de voto em Mato Grosso nas disputas majoritárias e proporcionais. Os dados mostram Mauro Mendes e Wellington Fagundes liderando com folga, respectivamente, as disputadas pelo governo e senado.

Conforme o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foram realizadas 812 entrevistas presenciais em 48 municípios. A margem de erro é de 3,44% para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada entre os dias 30 de julho e 02 de agosto ao custo de R$ 12 mil reais, valor que teria sido custeado pela própria Percent.

Na disputa pelo governo na modalidade estimulada Mauro Mendes (UB) teria 42,8%, seguido pela primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV) com 12,9%. Até a data em que a pesquisa foi realizada Márcia Pinheiro ainda não havia sido colocada como candidata.

Na sequência aparecem o vereador Lilo Pinheiro (PDT) com 5%, a Coronel Zózima (PTB) com 4,1%, e o servidor público Moisés Franz (PSOL) com 1%.

Nulos e brancos somam 5,2% e indecisos 28,5%. Outro 0,5% dos eleitores preferiram não responder às alternativas.

SENADO
Os dados para o senado, onde as candidaturas estão mais consolidadas, apontam um quadro mais concorrido. O senador Wellington Fagundes (PL) surge com 32,3% das intenções, enquanto o deputado federal Neri Geller (PP), com 14,8%.

A médica Natasha Slhessarenko (PSB) estaria na terceira posição com 7,9% das intenções de voto, seguida por Antônio Galvan (PTB) figura com 4%, o vereador Kássio Coelho (Patriota) com 3% e o servidor público Feliciano Azuaga (Novo) com 1%.

A empresa também divulgou um comparativo mostrando a evolução dos dois líderes em relação aos levantamentos anteriores (veja abaixo). Tanto Wellington como Neri tiveram crescimento de cerca de 10% entre a pesquisa realizada em fevereiro e a atual.

Em relação a disputa pelas vagas na Assembleia e na Câmara Federal, o cenário é ainda indefinido. Além disso, esse tipo de pesquisa exigiria uma amostragem maior para reduzir a margem de erro e assegurar alguma confiabilidade, 

 

Eduardo Ramos – Da Redação

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