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sexta-feira, novembro 22, 2024

Lira adianta reunião com líderes para tentar votar reforma tributária

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), traçou uma agenda de trabalho nesta semana que inclui as votações do projeto que restitui o voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) – que tranca a pauta da Casa -, a nova regra fiscal e, por fim, um primeiro turno da reforma tributária. 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), traçou uma agenda de trabalho nesta semana que inclui as votações do projeto que restitui o voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) – que tranca a pauta da Casa -, a nova regra fiscal e, por fim, um primeiro turno da reforma tributária. 

Pouco antes do encontro com Lira, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), defendeu a votação da proposta sobre o Carf ainda hoje. "É uma semana cheia e, evidentemente, o sucesso da votação vai depender do grau de unidade entre os líderes."

Também ontem, o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, afirmou, em entrevista ao Estadão, que há "condições de votar (a reforma tributária) nesta semana". "Não são mais 15 dias que vão resolver a questão. Ou a gente vota a reforma ou não vai votar a reforma", disse.

ambém ontem à noite, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), convidou toda a bancada paulista para um jantar no Palácio dos Bandeirantes para pedir aos parlamentares que se movimentem para adiar a votação da reforma tributária.

O governador já disse ser contra a criação do Conselho Federativo, que seria o responsável por distribuir recursos do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo a ser criado pela proposta para substituir o ICMS (tributo estadual) e o ISS (tributo municipal).

O governador ainda tem o apoio de representantes das empresas de serviços, como associações de companhias de refeições coletivas, festas e eventos, contabilistas, hotéis, restaurantes e turismo. Além disso, Tarcísio já recebeu apoio do governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil).

Fonte: Uol

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