O investimento em educação é sem dúvida a melhor forma de garantir uma mudança social; não resta dúvida que educação não é e nunca será gasto e sim investimento. A educação pública, em todos os níveis, pelo menos em Rondonópolis, está passando por um momento de melhorias, mas é preciso fazer mais. Na educação básica tem mostrado um bom momento na cidade, no que tange o ensino público. Para quem não sabe o ensino básico, é o primeiro momento onde a criança entra na unidade escolar, a educação básica é formada Educação Infantil, Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Na verdade é no ensino básico, onde o aluno começa a ser realmente ser formado e a partir daí começa o que podemos classificar como transformação social. Uma boa formação básica vai garantir um acesso a uma boa instituição de ensino superior e a partir daí, vai dar a condição necessária para o exercício de uma profissão e a mudança social. Em Rondonópolis há pelo menos três instituições de ensino superior notadamente de qualidade e pública e gratuita. A principal delas é a Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) que tem garantido formação em todas as áreas que vão de humanas, naturais e exatas. Rondonópolis conta com cursos de ponta como medicina e engenharia mecânica apenas para citar dois exemplos.
O Instituto Federal de Educação (IFMT) tem também cursos na área superior, apesar do foco sem o ensino médio; E por último a cidade conta com a Unemat, que oferece uma série de curso, mas infelizmente ainda não são regulares, em razão da cidade ainda não ter um campus, apesar de ter um espaço pronto, construído e preparado, mas que não pode ser utilizado devido aos trâmites burocráticos. A prefeitura construiu o campus com apoio de empresários, mas não consegue, de fato, transferir para a Unemat.
Esse impasse tem gerado transtornos e preocupação, por parte de todos. E no fim, o maior prejudicado desse jogo de empurra, acaba sendo os alunos que sonham com uma boa formação e vivem a expectativa de estudar enfim em um campus de verdade. Por enquanto, devido a esse impasse, as aulas são improvisadas em salas de aula de outras instituições e os estudantes lutam contra o tempo para viver o sonho da formação; A pergunta que fica é: até quando vamos conviver com esse impasse?
Fonte: Da Redação