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domingo, novembro 24, 2024

Governo promove mutirão para limpeza de nascente no Centro Político Administrativo

Servidores do Governo de Mato Grosso participaram, nesta quinta-feira (21.09), de um mutirão de limpezas para a manutenção e conservação das nascentes do Centro Político Administrativo. A ação foi promovida pela Comissão Gestora Interna da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P) no Governo, em celebração ao Dia da Árvore, comemorado neste 21 de setembro.

O mutirão reuniu servidores públicos voluntários, catadores de materiais recicláveis e estudantes de direito da Fasipe, localizada na região do CPA. O objetivo foi unir forças entre poder público, terceiro setor, iniciativa privada e comunidade local, conscientizar a população que há diversos agentes de degradação ambiental e que o descarte irregular de resíduos sólidos compromete a qualidade de vida das árvores e bem-estar da população.

"Esse tipo de evento é muito importante por trazer conscientização à população, com ações que envolvam a comunidade, poder público e setores privados", destacou o secretário de Estado de Meio Ambiente em exercício, Alex Marega. Ao todo, mais de 120 pessoas participaram da ação.  

“Esse engajamento é extremamente importante para a manutenção dos recursos naturais para esta e futuras gerações. É necessário conscientizar as pessoas da importância de se preservar nossas nascentes. Esta é uma área de conservação, pública, de uso comum, e um patrimônio de toda a sociedade”, completou.

Somente nesta quinta-feira foram recolhidos, em menos de uma hora do início da ação, 300 sacos de 100 litros com lixo. A limpeza da área onde está localizada a nascente teve início na segunda-feira, quando reeducandos da Fundação Nova Chance recolheram 2 caminhões de entulhos.

O mutirão de limpeza foi realizado em uma área de 15 hectares, que pertence ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Segundo a superintendente do Ibama em Mato Grosso, Cibele Matos, o órgão tem um projeto para que se possa recuperar essa área, para que seja utilizada como espaço público.

“É uma área muito rica de vegetação nativa e fauna, de grande relevância para o Cerrado. A ideia é trazer a população aqui para dentro, dar essa ideia de pertencimento. Áreas como esta, mantidas preservadas dentro da cidade, auxiliam na diminuição da temperatura e criam um espaço de contemplação e proximidade com a natureza”, afirmou.

A região do CPA tem 53 nascentes mapeadas pelo projeto Água para o Futuro, do Ministério Público de Mato Grosso. A Sema realizou o diagnóstico ambiental em 28 delas.

O analista de Meio Ambiente, Alexandre Ebert, um dos responsáveis pelo mapeamento das Áreas de Preservação Permanente destas nascentes, destacou que todas as nascentes são tributárias da Bacia Pantaneira, então o processo de conservação precisa começar na origem, visto que está tudo interligado.

“Nós temos aqui uma vegetação diversificada, fauna silvestre nativa e um banco de conservação genética muito grande de espécies, mas com a degradação pela destinação de resíduos indevidos. É uma área que já foi limpa outras vezes, então precisa ser feito um processo de conscientização através da percepção. Este córrego, que faz parte deste mutirão, é um importante tributário do Rio Cuiabá e precisa ser preservado de fato”, disse.

O processo de percepção, de acordo com o servidor, é fundamental em ações como estas, porque, olhando por cima, não se consegue perceber quanto lixo tem dentro do mato. A percepção ocorre somente quando ele é retirado e agrupado. Desta forma, os moradores e quem utiliza a região conseguem ter a dimensão de quanto de lixo havia naquele espaço.

Servidores do Governo de Mato Grosso participaram, nesta quinta-feira (21.09), de um mutirão de limpezas para a manutenção e conservação das nascentes do Centro Político Administrativo. A ação foi promovida pela Comissão Gestora Interna da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P) no Governo, em celebração ao Dia da Árvore, comemorado neste 21 de setembro.

O mutirão reuniu servidores públicos voluntários, catadores de materiais recicláveis e estudantes de direito da Fasipe, localizada na região do CPA. O objetivo foi unir forças entre poder público, terceiro setor, iniciativa privada e comunidade local, conscientizar a população que há diversos agentes de degradação ambiental e que o descarte irregular de resíduos sólidos compromete a qualidade de vida das árvores e bem-estar da população.

"Esse tipo de evento é muito importante por trazer conscientização à população, com ações que envolvam a comunidade, poder público e setores privados", destacou o secretário de Estado de Meio Ambiente em exercício, Alex Marega. Ao todo, mais de 120 pessoas participaram da ação.  

“Esse engajamento é extremamente importante para a manutenção dos recursos naturais para esta e futuras gerações. É necessário conscientizar as pessoas da importância de se preservar nossas nascentes. Esta é uma área de conservação, pública, de uso comum, e um patrimônio de toda a sociedade”, completou.

Somente nesta quinta-feira foram recolhidos, em menos de uma hora do início da ação, 300 sacos de 100 litros com lixo. A limpeza da área onde está localizada a nascente teve início na segunda-feira, quando reeducandos da Fundação Nova Chance recolheram 2 caminhões de entulhos.

O mutirão de limpeza foi realizado em uma área de 15 hectares, que pertence ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Segundo a superintendente do Ibama em Mato Grosso, Cibele Matos, o órgão tem um projeto para que se possa recuperar essa área, para que seja utilizada como espaço público.

“É uma área muito rica de vegetação nativa e fauna, de grande relevância para o Cerrado. A ideia é trazer a população aqui para dentro, dar essa ideia de pertencimento. Áreas como esta, mantidas preservadas dentro da cidade, auxiliam na diminuição da temperatura e criam um espaço de contemplação e proximidade com a natureza”, afirmou.

A região do CPA tem 53 nascentes mapeadas pelo projeto Água para o Futuro, do Ministério Público de Mato Grosso. A Sema realizou o diagnóstico ambiental em 28 delas.

O analista de Meio Ambiente, Alexandre Ebert, um dos responsáveis pelo mapeamento das Áreas de Preservação Permanente destas nascentes, destacou que todas as nascentes são tributárias da Bacia Pantaneira, então o processo de conservação precisa começar na origem, visto que está tudo interligado.

“Nós temos aqui uma vegetação diversificada, fauna silvestre nativa e um banco de conservação genética muito grande de espécies, mas com a degradação pela destinação de resíduos indevidos. É uma área que já foi limpa outras vezes, então precisa ser feito um processo de conscientização através da percepção. Este córrego, que faz parte deste mutirão, é um importante tributário do Rio Cuiabá e precisa ser preservado de fato”, disse.

O processo de percepção, de acordo com o servidor, é fundamental em ações como estas, porque, olhando por cima, não se consegue perceber quanto lixo tem dentro do mato. A percepção ocorre somente quando ele é retirado e agrupado. Desta forma, os moradores e quem utiliza a região conseguem ter a dimensão de quanto de lixo havia naquele espaço.

Fonte: Secom_MT 

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