O fotógrafo César Augusto vem se posicionando, a cada dia, como um dos mais relevantes fotojornalistas e documentaristas da cultura de Rondonópolis e região. Somente ao longo de 2024 foram inúmeras as captações fotográficas e documentações registrando as mais diversas manifestações da cultura regional, assim como dos principais acontecimentos do cotidiano.
O profissional iniciou o ano passado fazendo o registro da tradicional Folia de Reis, muito comum na região e que celebra a devoção aos reis magos na manifestação católica. Logo em seguida, em fevereiro, registrou de perto a alegria e o encanto do Carnaval dos Mascarados, na vizinha Guiratinga.
Em abril, César Augusto foi homenageado ao ser batizado na etnia Boe Bororo, evidenciando sua valorização aos povos originários. “O ano de 2024 foi muito proveitoso, de muita produção, muito bom mesmo para mim. Fiz grandes parcerias nesse ano”, avaliou.
Entre as parcerias, o rondonopolitano foi até a cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) fazer o registro da centenária Festa do Congo a convite do conceituado fotógrafo e documentarista José Medeiros, de Cuiabá. Também efetivou várias parcerias com alguns documentaristas em outros projetos.
Amante dos esportes, César também fez o acompanhamento de rodeios em touros, provas de laço ao bezerro, de corridas de Motocross, entre outras modalidades, em diversas cidades da região. Infelizmente, teve de registrar a despedida e homenagens fúnebres ao incentivador do ciclismo Roberto Shimada, falecido em dezembro.
Uma das grandes realizações foi a Exposição Fotográfica do Funeral Boe Bororo, no segundo semestre, com grande repercussão estadual, na Biblioteca Municipal e na UFR. Outra boa notícia foi a aprovação do seu documentário intitulado “Poucas casas – Vila Rica e os 70 anos de Rondonópolis.
Na área do fotojornalismo, também denunciou a proliferação das queimadas no período da seca em diversas localidades, inclusive na Aldeia Tadarimana. Em novembro, acompanhou a 7ª Assembleia da Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso (Fepoimt), na Aldeia Meruri, em General Carneiro.
“O momento mais marcante, mais feliz em 2024, foi eu ser batizado na etnia Boe Bororo. O mais triste foi fazer o registro do funeral de um amigo, do Roberto Shimada, de um cara que sempre lutou pelo esporte e pela saúde dos outros. Infelizmente tive de registrar isso”, avaliou.
Alguns dos registros culturais e do cotidiano efetivados por César Augusto em 2024
Fonte: Assessoria
