O processo de gestão democrática, o planejamento da escola e a prestação de contas são assuntos abordados com presidentes dos conselhos escolares e diretores durante a formação sobre o Programa do FNDE -Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, que ocorreu nesta terça-feira (3), no auditório da prefeitura e contou com a presença do técnico da Coordenadoria de Articulação de Políticas da Secretaria de Educação do Estado – Seduc, José Geraldo da Silva. O objetivo é informar os gestores sobre como funciona o sistema para reduzir problemas. Para isso, a proposta é aumentar o zelo em todo o processo que envolve todos os integrantes da escola e da comunidade.
Segundo ele, o planejamento escolar deve estar em consonância com a proposta político pedagógica da escola que precisa determinar as prioridades de aplicação de recursos, sendo a prestação de contas uma consequência do processo. “Nesta proposta não existe erro de prestação de contas, não se conserta prestação de contas porque ela é resultado de um processo, se houve problemas, estes estão no processo”, avaliou.
José Geraldo lembra que atualmente a prestação de contas é feita no sistema e o erro ou a falta dela pode causar danos a uma rede inteira. “Temos que entender que no processo democrático há a parte boa e também há responsabilidades”, argumentou, explicando que o ideal é que a escola e a comunidade trabalhem em comum acordo para beneficiar o aluno, já que, toda obra, toda atividade e qualquer ação da escola devem ter como objetivo primordial a aprendizagem do aluno.