Boletim semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostrou que o fim do embargo à carne bovina brasileira para a China e a habilitação de novas plantas frigoríficas no país podem refletir positivamente na recuperação da arroba do boi e no volume das exportações. O embargo envio do produto para os chineses durou 28 dias, após registro de “vaca louca” no estado do Pará confirmado como atípico.
Conforme o boletim, o fim do embargo das exportações à China somado a novas habilitações, refletiu na alta de 1,23% no contrato de março de 2023 no comparativo semanal e esteve na média de R$ 288,65 por arroba.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e a GACC divulgaram também a reabilitação da planta frigorífica situada na cidade de Guarantã do Norte (715 km ao norte de Cuiabá) para voltar às exportações de seus produtos aos chineses.
Em fevereiro deste ano, as exportações apresentaram redução de 10,18% . Conforme o Imea, a principal causa foi o embargo das certificações da proteína para a China devido o registro da doença no animal no estado brasileiro.
Fonte: A Gazeta Digital