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quarta-feira, novembro 27, 2024

Faroeste Digital

Esta eleição que termina no final de semana pode ser um divisor de águas em termos de estratégias políticas. A disputa pelo cargo de presidente de República, por exemplo, mostra de forma clara que houve uma mudança conceitual, em relação, à principalmente do uso das redes sociais, como por exemplo, o facebook e o whatsapp, que viraram heróis e ao mesmo tempo vilões dos candidatos e um tormento para a Justiça Eleitoral, para o combate das chamadas fakenews. As redes sociais ganharam poder e superam em importância o horário eleitoral gratuito, que no passado era as meninas dos olhos dos nossos candidatos, e davam a dimensão da disputa.
A eleição comprovadamente saiu da telinha e entrou de vez nas redes sociais, criando um novo eleitor e uma nova forma de receber as informações, que vão para o bem ou para o mal, dependendo da forma em que é apresentada e como o receptor faz a leitura dos fatos. E assim que nascem as fakenews.
Independentemente dos resultados, o quem saia vencedor, neste segundo turno da disputa, podemos comprovar de forma clara, que os mecanismos utilizados pela Justiça Eleitoral, para combater as fakenews, não tiveram resultados esperados.
A guerra contra as notícias falsas que está sendo travada , em um verdadeiro Faroeste Digital, pelos dois lados que estão no segundo turno mostra de forma clara que a Justiça Eleitoral no Brasil não se preparou de forma adequada para enfrentar o problema e mais: perdeu-se qualquer controle sobre o problema.
Na verdade, o filtro das informações falsas virou neste caso das eleições em segundo turno , o próprio eleitor, que tem a responsabilidade de medir o que de fato é verdade ou mentira, e principalmente, quais dos dois candidatos está falando a verdade.
No entanto, o leitor e o eleitor que precisa e deve ter segurança no que está lendo deve tomar alguns cuidados para não cair no Fakenews, diante dessa guerra virtual e a saída é simples e didática, basta buscar informações em veículos reconhecidamente com credibilidade para se informar melhor, sempre procurar a fonte da informação e analisar de forma profunda o histórico da mesma. Essa é sem dúvida a melhor saída.
Neste caso, nós da Folha Regional, temos o compromisso público, de buscar e repassar a informação verdadeira e ética aos nossos eleitores, até mesmo para combater essa onda de fakenews, que em muitos momentos é provocada pela desinformação e falta de conhecimento.
Reafirmamos que estamos e estaremos sempre à disposição dos nossos leitores, para retirar dúvidas e também para acompanhar e analisar sugestões. O nosso papel em períodos eleitorais é informar com ética e principalmente apresentando sempre a verdade para todos, em nós vocês podem confiar com toda a certeza.

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