Que a cultura e o Esporte precisam ser valorizados em todas as esferas isso é fato. Os governos tanto do município, como do Estado e até mesmo na esfera federal precisam sim organizar os investimentos nestes dois setores. A Cultura deve ir além dos incentivos da Lei Rouanet, que em tese tinha o foco de fomentar o setor, mas na prática ela contribuiu para ajudar artistas com maior renome e os menos conhecidos e com menor influência, não conseguiram ter acesso à Lei. Por outro lado, estados e municípios, poderiam resolver esse gargalo da Rouanet e criar sistemas de apoio públicos em parceria com a inciativa privada próprios e desta forma garantir o acesso também os pequenos ou a artistas menos conhecido. As Leis de Incentivo à Cultura nos estados e municípios precisam ser aplicadas. Esse plus, com toda a certeza, poderia garantir maior acesso e a formação de uma nova geração de artistas em todo o país. Pois regionalizada, os artistas iniciantes e menos conhecidos passariam a ter acesso. O Esporte, por outro lado, é um pouco mais complexo, mas com projetos de incentivos viáveis e palpáveis. Poderia sim, criar mecanismos de financiamento do esporte profissional para atender a demanda do amador. Um exemplo são as somas astronômicas que os clubes de futebol recebem para os contratos televisivos. Parte destes recursos poderiam ir para atender os projetos esportivos para formação de atletas e também para os chamados atletas olímpicos que praticam esportes onde ainda não há categorias profissionais. Esse dinheiro seria uma pequena porcentagem destes valores que iria para uma espécie de fundo, onde os projetos e atletas melhores avaliados receberiam esses recursos. Outra forma seria também criar um fundo, em cima de transferências internacionais de atletas. Neste caso, o dinheiro poderia ser utilizado para a criação de estruturas esportivas modernas e que dê aos atletas plenas condições de treinamentos. Outra parte deste dinheiro poderia sim, ser investida na formação de técnicos e treinadores; Desta forma, o Brasil passaria e poderia ser uma potência esportiva com condições de competir de igual para igual em jogos olímpicos como países como Estados Unidos, China e Rússia. Portanto, pelo visto, basta ter boas ideais para garantir o desenvolvimento pleno do Esporte e da Cultura, trata-se de apenas de uma questão de boa vontade.
DA REDAÇÃO