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quarta-feira, dezembro 4, 2024

Entidades realizam reunião de trabalho sobre estudo de inteligência territorial e hídrica da agricultura irrigada de MT

Durante três dias, a Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, recebeu representantes das áreas técnicas do Instituto Mato-grossense do Feijão, Pulses, Colheitas Especiais e Irrigação (IMAFIR-MT); Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (APROFIR-MT); Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA-MT), Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Mato Grosso (SEDEC-MT) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na oportunidade tratou-se sobre estudo sobre a inteligência territorial e hídrica visando o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada em Mato Grosso.

 

Após a abertura, a programação seguiu com a apresentação geral sobre estudo de inteligência territorial e hídrica da agricultura irrigada em Mato Grosso, o analista de projetos do IMAFIR, Marcos Roberto dos Santos e Silva, avaliou os trabalhos realizados durante a reunião. “Foi um saldo muito positivo com todos parceiros estratégicos envolvidos presentes, como a Universidade Federal de Viçosa e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde os técnicos conseguiram compilar as informações de forma a distribuí-las em ações para que o IMAFIR consiga monitorá-las e levá-las para dentro de nosso diagnóstico, e começar a execução plena na sua área de abrangência como ficou definida, como os parceiros cientes de seu envolvimento, e entregamos este produto para a sociedade o mais breve possível”. Disse. 

 

Um dos parceiros estratégicos é a Universidade Federal de Viçosa, que foi representada pelo professor titular da instituição, Marcos Heil, fez um resumo da pauta de trabalho discutida e os andamentos definidos pelo grupo de trabalho. “Foram apresentados resultados de projetos anteriores sobre o Mato Grosso, e também o planejamento que se pretende fazer com as atividades, metodologia nos próximos dois anos de projeto. E também vislumbrando uma extensão futura para os próximos quatro anos. Temos encaminhamentos de curto prazo, com reuniões, workshops e visitas a campo, e até ao planejamento do software de visualização de dados que será a última coisa a ser concluída no projeto”, disse. 

 

 O superintendente de Recursos Hídricos da SEMA-MT, Luiz Magalhães Noquelli, explicou o papel desta secretaria dentro do grupo de trabalho. “O produto das ações deste convênio com a participação da SEMA, SEDEC, Universidade Federal de Viçosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro e o IMAFIR, vai permitir que nós consigamos melhorar a nossa vazão, com isso, nós podemos chegar mais próximo da realidade atual da disponibilidade dos recursos hídricos e podendo atender outros vários usos. De posse de quanto temos de água hoje no Mato Grosso, nestas regiões que serão trabalhadas”, destacou. 

 

O presidente do IMAFIR-MT, Otávio Palmeira, parabenizou os técnicos participantes da reunião de trabalho em Viçosa e anunciou que a parceria com a gestão estadual de Mato Grosso deve ser ampliada. “Temos a confiança em nosso trabalho do Governo do Estado após a assinatura do primeiro termo de fomento para estudo de inteligência territorial e hídrica da agricultura irrigada, e que deveremos propor um segundo termo de fomento, mesmo porque no alinhamento de trabalho foi se verificado e aprovado que o estudo vai abranger não só estes dois polos previstos, mas também os demais em todo o estado. Pois a SEMA trabalha por bacias, e por serem muito abrangentes foi se decidido que o estudo ocorrerá em todo o Mato Grosso”, explicou. 

O diretor da APROFIR, Renato Nascimento Araújo, observa o passo extraordinário dado durante os três dias de debates e planejamento. “Agora tivemos um momento importante, que foi de nivelamento de conhecimento e nas estratégias para avançarmos em nosso projeto de estudo de disponibilidade hídrica no Estado de Mato Grosso.  E temos conosco aqui a SEMA, que é a entidade que vai aplicar que vai ser estudado aqui, então as decisões sobre o uso da água no estado vão passar pela SEMA”, detalhou.  

Fonte: Da Assessoria 

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