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sexta-feira, novembro 22, 2024

Dr. Leonardo comemora continuidade de estudos para Faixa de Fronteira

O deputado federal Dr. Leonardo (Solidariedade-MT) afirmou que dará apoio para Câmara Setorial Temática (CST) de Faixa de Fronteira da Assembleia Legislativa dê continuidade e expanda dos trabalhos que começou quando era deputado estadual, quando instalou a CST de Segurança de Fronteira e ZPE. A declaração foi dada na evento de instalação da nova CST, realizado na segunda-feira (07.10), em Cáceres.

“Alegria muito grande ver essa CST. Eu comecei essa Câmara Setorial para discutir ZPE e segurança de Fronteira. O relator foi um oficial de inteligência da Abin, Agência Brasileira de Inteligência e algumas pessoas que estão aqui participaram também desse estudo.  Então a minha legislatura acabou. Fico contente de vocês darem continuidade. Naquele momento nós avançamos muito na segurança, mas precisamos de um outro olhar socioeconômico para fronteira”, disse o deputado federal.

O relatório produzido pela CST de Segurança de Fronteira de autoria de Dr. Leonardo já foi repassado a atual CST, de autoria do deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) e coautoria dos deputados Valmir Moretto (PRB) e Dr. Gimenez (PV), ambos representantes das regiões mais próximas da fronteira de Mato Grosso com a Bolívia.

Este estudo apontou 43 recomendações para mudar o panorama da faixa de fronteira,  que compreende 28 municípios de Mato Grosso, atualmente vista como uma área problema, para então ser considerada uma região de oportunidades.

Além disso, serviu como base para o início dos trabalhos de Dr. Leonardo em Brasília. O parlamentar é titular da Comissão de Segurança e Combate ao Crime Organizado e trem travado discussões sobre a fronteira, já tendo realizado uma audiência pública com a presença das instituições de segurança nacional para discutir as fronteiras brasileiras.

O parlamentar trabalha junto das Forças Armadas para buscar a implantação do Sisfron, um moderno sistema de vigilância inteligente que já está operacional em Mato Grosso do Sul e é o plano nacional prioritário para todas as fronteiras brasileiras, mas que engatinha devido a falta de recursos e vontade política.

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