A Feira de Ciência Tecnologia e Inovação (Feciti) realizada anualmente pela Prefeitura de Rondonópolis e organizada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do município é um grande exemplo, o nível de desenvolvimento dos projetos científicos e tecnológicos desenvolvidos por jovens de Rondonópolis. O investimento feito pela gestão Zé Carlos do Pátio no setor ainda é pequeno diante da quantidade de projetos interessantes e principalmente recursos humanos que estão disponíveis no município. Acreditamos que a cidade de Rondonópolis tem tudo para ser um dos maiores polos de inovação e tecnologia do Centro-Oeste e do País. Como já dissemos aqui cabeças capazes; com toda a certeza, temos aqui, está faltando apenas um pequeno empurrão, que é investir nos chamados projetos inovadores. Talvez seja o momento do município criar junto com a secretária de Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Econômico linhas de financiamento para pesquisa e, principalmente, para a execução desses projetos. Na realidade, a Secretaria comandada pela competente professora Neiva De Col tem feito e ainda faz muito, tem buscado os projetos e destacado as propostas e ainda avaliado o que está sendo feito pelas cabeças pensantes do setor na cidade. Mas com essa linha de financiamento, ao que tudo indica, o setor poderá ir ainda mais longe e como diria o outro “bombar”, pois mais e mais projetos iriam nascer, crescer e colocar a cidade em evidência. A impressão que temos que estamos perto de virar um polo tecnológico local e com grandes chances de crescer ainda mais. Há quem diga que podemos ser nas devidas proporções o Vale do Silício da América do Sul. Para quem não sabe, o Vale do Silício localizado na Califórnia, nos Estados Unidos é considerado a principal região em termos de tecnologia do planeta. Foi justamente lá que nasceram as gigantes Apple e Microsoft para citar apenas dois, de uma dezena de exemplos que poderíamos citar neste espaço. Portanto sonhar não custa nada, e podemos acreditar sim, que podemos virar referência em breve e quem sabe um dia o Vale do Rio Vermelho não vire uma referência em tecnologia, gente de qualidade para isso temos, falta apenas um ou outro investimento.
Da redação