Com apenas seis meses de mandato, pelo ao que parece, o presidente Lula e sua equipe econômica liderada pelo ministro Fernando Haddad, tem dado conta de segurar o rojão do setor e ao que tudo indica as perspectivas da economia para esse segundo semestre são muito boas. Um dos motivos para se comemorar é a inflação; que ao contrário do que muita gente esperava, não explodiu. Na verdade, a inflação no Brasil está, no momento, controlada, ao contrário do que está ocorrendo em outros países do Mundo, onde os preços estão galopando. Vale ressaltar, que até mesmo países desenvolvidos, estão sofrendo com a inflação. Outro exemplo está no nosso vizinho, à Argentina, que este ano está convivendo com uma inflação de chega à casa dos 100%. Mas, o que está em partes garantindo, essa política de preços no Brasil, está relacionado ao agro e a produção agrícola.
Os recordes do setor ajudaram a diminuir os preços das comodites como o caso da soja. Fora isso, a balança comercial com o auxílio do agro, demostrou superávit, que garantiu também a melhoria da política interna de preços do mercado. Mas a boas notícias não param por aí, no setor. O dólar, a moeda americana, está em baixa e chegou a ficar a menos dos R$ 5,00, número que não se via há anos. No entanto, essa queda do dólar, mostra que a nossa moeda está forte e que a tendência é à entrada de investimentos internacionais do país. Para completar a onda de boas notícias, o governo tem conseguido aos poucos, controlar os preços dos combustíveis e motivar com isso o consumo, sem aumentar a taxa de inflação, aos poucos o cenário perfeito da economia vai sendo construído. Não se pode esquecer ainda que o Brasil aos poucos tem melhorado as suas notas junto às agências internacionais e para o mercado mundial, o nosso país virou um cliente confiável e em condições de realizar o pagamento dos seus compromissos internacionais sem sobressaltos.
É importante agora um melhor controle das contas públicas a fim de melhorar ainda mais as notas e as avaliações do Brasil. Para fechar com chave de ouro e reconhecer o bom momento, basta apenas um detalhe, o Banco Central conseguir baixar a taxa de juros. Caso isso ocorra aí sem vamos ver a nossa economia crescer de vento em popa.
Fonte: Da Redação