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sexta-feira, novembro 22, 2024

Comunidade e Secretarias de Estado elogiam atuação da Coder no Mutirão da Justiça

O serviço prestado pela Coder, Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis, antes -durante e depois do Mutirão da Justiça foi elogiado pela comunidade, secretários municipais e lideranças comunitárias. No mutirão da Justiça, a Coder ficou responsável pelos serviços de tapa-buracos, iluminação pública, instalação, recuperação e pintura de meio fio e limpeza das ruas e terrenos baldios.

Essas atribuições e responsabilidades foram definidas em reuniões mantidas com o prefeito Zé Carlos do Pátio, a juíza Maria Mazarelo e parceiros, oportunidade na qual as atribuições de todos os demais também foram apresentadas. As da Coder, uma vez definidas, começaram quase dois meses antes do evento que fora realizado no último dia 26 no Oratório Dom Bosco no Parque Universitário.

A diretoria presidencial da Coder mobilizou todos os trabalhadores do seu quadro funcional, bem como todos os de cargos de chefia, tais como Paulo Suquini, Gerente de Núcleo de Paisagismo; Claudiney P. Jesus, ( o Nei) Gerente do Núcleo de Urbaniasmo; Aparecido Alves(o Cidão) Gerente de Iluminação; o Engenheiro Márcio Marques e demais diretores posicionados em hierarquia superior, como o próprio presidente, José Severino da Silva Neto( o Nino) e o Diretor Técnico, Leandro S. Godoi e o Diretro de Urbanismo, Oderli Xaxim.

O local de realização do mutirão se transformou num canteiro de obras e as ruas e avenidas dos bairros receberam um novo visual. As equipes varreram as ruas, retiram o lixo, limparam os terrenos baldios, pintaram o meio fio e fizeram a trocas das luminárias que estavam com problemas e ainda instalaram outras novas nos postes que não as tinham.

O Presidente do Unisal( União das Associações de Moradores de Bairros do Distrito Salmem), Ricardo Borges dos Santos, elogiou a atuação da Coder e pediu para que o serviço continue nas localidades adjacentes.

Opinião positiva também foi emitida pelo Secretário de Meio ambiente, João Fernando Copetti Bohrer. "A Coder fez um excelente serviço. A comunidade espera por qualidade de vida, por limpeza. E isso a Coder levou para ela, pois ao limpar, revitalizar, recolher os entulhos são a garantia de mais saúde para a população", disse.

Desse posicionamento em relação à Coder, também participa a Secretária de Saúde, Izalba D. de Albuquerque. Ela disse que a Companhia desempenhou um papel fundamental, pois sem o seu serviço, o mutirão não seria possível. "Se não houvesse a limpeza e a revitalização, não teríamos como fazer o mutirão", reforçou ela ao resumir que a Coder preparou a comunidade para receber o mutirão.

A secretária Municipal de Educação, Carmem Garcia Monteiro, opinou dizendo que a Coder desempenha uma função primordial em todas as áreas da administração, pois trabalha com limpeza e obras públicas e quanto ao mutirão, a companhia promoveu um novo visual nos bairros.

Ela se mostrou preocupada com a necessidade de a comunidade se conscientizar da importância de se manter limpo os locais público e de se preservar o nosso patrimônio. "Não adianta varrer as ruas num dia, e no outro, a comunidade jogar lixo pelo chão, pelas calçadas e canteiros", protestou.

De fato, a Coder limpa, porém alguns cidadãos optam por sujar as vias públicas. Mas para combater essa prática, Coder, prefeitura e lideranças comunitárias já estudam meios. O presidente do Unisal, ao falar da atuação da Companhia no mutirão, citou projetos que estão sendo estudados com a Secretaria de Meio Ambiente, pelo meio dos quais, é possível multar quem joga lixo em terrenos ou atea fogo na vegetação ou em qualquer outro detrito. Lixo e fogo em locais impróprios constituem crimes ambientais.

Afinal, não adiante apenas limpar. A comunidade precisa zelar do que é seu. "A comunidade – erroneamente – acha que o bem público não tem dono. Mas o bem público é de todos. Então todos têm o dever de preservar", finalizou Copetti do Meio Ambiente.

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