A disputa por uma cadeira ao senado começou a ganhar corpo nesta semana em razão das convenções partidárias que começaram a definir os nomes para concorrer à cadeira da senadora Selma Arruda, que foi cassada no final do ano passado.
O agronegócio vai entrar na briga mais uma vez dividido são três nomes que vão concorrer: o vice-governador Otaviano Pivetta, o ex-vice Carlos Fávaro e o ex-deputado federal Nilson Leitão. O trio representa o agronegócio na disputa; nas eleições passadas que era composto pelo próprio Fávaro e Pivetta e Sachetti; este último abriu mão da disputa para ser suplente de Pivetta.
O deputado federal José Medeiros, o segundo mais votado em 2018, também vai entrar na disputa. Medeiros foi senador entre 2014 a 2018, quando Pedro Taques foi eleito governador do Estado. O deputado federal contava com o apoio declarado do presidente Jair Bolsonaro.
Por outro lado, o presidente deve apoiar a coronel da PM Rubia Fernanda, que foi lançada pelo Patriotas. Ela terá como suplente o ex-deputado federal Victório Galli.
O partido da Democracia Cristã fechou questão com o deputado estadual Elizeu Nascimento.
O Pros terá como candidata a ex-coordenadora estadual do Procon de Mato Grosso, Gisela Simona. Nas eleições passadas, ela foi um dos destaques, apesar de não ter sido eleita deputada estadual.
O DEM vai apostar no nome de Júlio Campos. O veterano político que já foi governador, deputado estadual, federal quer voltar à cena tentando uma cadeira na Senado.
O procurador Mauro, candidato tradicional ao senado, também tem o nome confirmado para o processo eleitoral.
O PT também terá candidato e será o deputado estadual Valdir Barranco. A sigla, que já teve a senadora Serys, quer voltar a ter representatividade no Senado.
O prazo para registro das candidaturas encerra em 17 de março. As eleições suplementares estão marcadas para o dia 22 de abril.