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sexta-feira, novembro 22, 2024

CEJUSC E NUGJUR CERTIFICAM FACILITADORES DE CÍRCULOS DE PAZ PARA ATUAREM NAS ESCOLAS DE RONDONÓPOLIS

Nesta semana o juiz coordenador do Núcleo Gestor da Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Túlio Duailibi, juntamente com o juiz coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Rondonópolis, Wanderlei José dos Reis, certificaram 19 novos facilitadores dos Círculos de Construção de Paz, ferramenta da Justiça Restaurativa, os quais atuarão na rede estadual de educação no município. O evento contou com a presença de inúmeras autoridades locais e do secretário estadual de educação, Alan Resende.

Os Círculos de Construção de Paz nas escolas constituem uma ferramenta da Justiça Restaurativa fomentada pela Resolução n.º 225/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com tribunais, comunidade e redes de garantia de direitos locais. O ano de 2023 foi definido pelo Conselho Nacional de Justiça como o ano da Justiça Restaurativa na educação.

A capacitação dos 19 novos facilitadores dos Círculos de Construção de Paz teve início em outubro de 2022, por iniciativa do juiz coordenador do CEJUSC, Wanderlei Reis, e chegou ao seu termo neste mês de abril com a rodada de supervisão e, por fim, com a entrega dos certificados aos facilitadores, dentre diretores, coordenadores e professores.

O juiz Wanderlei Reis comemorou a certificação dos novos facilitadores, aproximando-se da meta de atender a demanda de todas as escolas, colaborando com o desenvolvimento de 21.367 alunos e alunas matriculados na rede, vindo ao encontro da Resolução n.º 225/2016 do CNJ, trazendo pacificação nas escolas.
“Hoje é um dia histórico para a Justiça Restaurativa em Rondonópolis, pois nunca se teve tantos facilitadores certificados pelo TJMT em uma só ocasião nesta comarca. O que representa um grande salto qualitativo e quantitativo de alunos e pessoas beneficiadas, doravante. E o nosso propósito é de aumentar esse número ainda mais.” disse o juiz coordenador.

Ainda segundo o magistrado, a formação desses 19 facilitadores atende a uma necessidade da comunidade escolar e da sociedade. “Tenho certeza de que os novos facilitadores, integrantes fundamentais da Justiça Restaurativa, resgatarão valores e qualidades de cada aluno, solucionando problemas, pacificando conflitos e contribuindo para a harmonia do ambiente escolar através do diálogo, de modo a beneficiar a comunidade escolar, as famílias e toda sociedade. Por isso, queremos multiplicar o número de facilitadores em todas as escolas, de tal maneira que as práticas restaurativas sejam disseminadas cada vez mais, tanto que, a nossa pretensão é a de formar novas turmas, estendendo também essa ferramenta às escolas municipais de Rondonópolis, para que toda a rede escolar seja atendida”, disse Wanderlei Reis.

Segundo levantamento do CEJUSC, o curso de formação de facilitadores em vias de conclusão já atendeu também três escolas do município de Rondonópolis, duas delas estaduais, prestando atendimento a mais de 400 (quatrocentas) pessoas nesse período.
“É o Poder Judiciário, alguém de fora do sistema educacional, vindo, através da Justiça Restaurativa, com metodologias próprias, ao socorro, ao encontro dos gestores, diretores, professores, alunos e pais, sem querer jamais reinventar a escola, que continuará sendo escola, mas queremos ajudá-la para que seja um ambiente mais pacífico, sem violência,”, completou o juiz Wanderlei Reis.  

    
Segundo levantamento do CEJUSC, o curso de formação de facilitadores em vias de conclusão já atendeu também três escolas do município de Rondonópolis, duas delas estaduais, prestando atendimento a mais de 400 (quatrocentas) pessoas nesse período.

“É o Poder Judiciário, alguém de fora do sistema educacional, vindo, através da Justiça Restaurativa, com metodologias próprias, ao socorro, ao encontro dos gestores, diretores, professores, alunos e pais, sem querer jamais reinventar a escola, que continuará sendo escola, mas queremos ajudá-la para que seja um ambiente mais pacífico, sem violência,”, completou o juiz Wanderlei Reis.   

Assessoria     

 

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