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domingo, novembro 24, 2024

Campanha da Fraternidade 2010

A Campanha da Fraternidade 2010 tem como tema: ECONOMIA E VIDA. Esse tema nasceu a partir de sugestões de Igrejas-membro do CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs). No conceito bíblico os pobres e os necessitados constituem o centro da justiça que Deus exige das relações que balizam humanidade e economia.
A pobreza é consequência de decisões oriundas de políticas humanas. A reversão do estado de extrema pobreza que afeta considerável parcela da população brasileira é dever inadiável de uma sociedade como a brasileira que se projeta para se inserir no contexto globalizado dos países desenvolvidos.
A Campanha da Fraternidade 2010 objetiva oferecer a sua contribuição para o equacionamento entre as relações que englobam economia, vida humana e conservação do meio ambiente vital.
A Campanha da Fraternidade, a partir do reconhecimento da natureza social e política da economia, se propõe a fazer uma avaliação crítica do sistema econômico hegemônico e das opções oferecidas por aqueles a quem cabe reger os destinos das nações a partir das condições de vida de todos aqueles que sofrem pelo estado de pobreza e miséria que tende a se perpetuar.
A CF 2010, a partir dos temas das campanhas de 2000 e 2005: DIGNIDADE HUMANA E SOLIDARIEDADE, propõe a transformação das estruturas sociais e econômicas como o ponto de apoio para uma profunda mudança da mentalidade e da hierarquia de valores dos indivíduos na sociedade e na política.
“Educar par uma economia de justiça e solidariedade” é um dos objetivos da CF 2010, denunciando que a competição e o lucro não são a solução para os problemas que envolvem a qualidade de vida e a conservação do meio ambiente. A CF 2010 se propõe a oferecer “alternativas econômicas e sistemas integrados de reformas estruturais".
A CF 2010 mobilizará as Igrejas Cristãs e a sociedade para o desenvolvimento de ações eficazes, visando a proteção da dignidade humana não só dos mais necessitados bem como daqueles que vivem em situação de risco.
A sociedade como um todo não pode ignorar e fugir das suas responsabilidades para com os pobres e aqueles que estão expostos à vulnerabilidade social.
J.V.Rodrigues( da editoria)

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