POLÍTICA

Caixa Econômica define datas para a entrega de 1500 casas populares

A secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo está ultimando os detalhes para a entrega de mais 1500 casas populares, nos próximos meses. De Acordo com o secretário Ildo Rodrigues, os residenciais André Maggi, que tem um total de 500 casas; João Antonio Fagundes, com mais 499 residências; e Dom Pedro Casaldáliga, com outras 500 moradias, tiveram esta semana as respectivas datas de entrega marcadas pela CEF (Caixa Econômica Federal).

O secretário informa, ainda, que para o dia 28 de outubro está prevista a entrega do residencial João Antônio Fagundes. Na sequência, no dia 8 de novembro, será a vez do Dom Pedro Casaldáliga. Para dezembro, no dia do aniversário de 60 anos de emancipação de Rondonópolis, 10 de dezembro, está programada para entrega do residencial André Maggi.

Segundo Ildo, os documentos das famílias contempladas já foram entregues à Caixa e os residenciais tiveram a questão do abastecimento de água resolvida e as obras de infraestrutura e de término de casas que ainda restam, estão na fase de finalização. Além disso, as construtoras estão fazendo os reparos nas casas do residencial André Maggi que sofreram algum tipo de dano nos anos em que as obras ficaram paradas.

“Reunimo-nos na terça-feira com a diretoria da Caixa, em Cuiabá, e informamos que os empreendimentos estão com as obras praticamente concluídas. Diante disso, ficaram pré-definidas as datas para as entregas das moradias. Como o canal com a população é feito através da Secretaria de Habitação, estamos ultimando os preparativos para o processo de liberação das casas e informando às famílias contempladas e toda a sociedade rondonopolitana sobre as datas previstas para a entrega dos residenciais”, disse.

Ildo ressalta que está trabalhando desde o início do ano para superar os entraves à entrega das casas dos respectivos residenciais. “Atendendo uma determinação do prefeito Percival, buscamos o entendimento com as empreiteiras para que as obras fossem retomadas e os problemas que impediam a entrega das casas fossem solucionados, como, por exemplo, a garantia pelo Sanear do abastecimento de água. Com os entraves à entrega das cassas solucionado, estamos perto de ‘colocar um ponto final’ na agonia de muitas famílias que há alguns anos esperam para receber as chaves da tão sonhada casa própria”, frisou.

Após a conclusão das obras, as construtoras repassarão os imóveis à CEF que passará a listagem com os nomes das pessoas contempladas para receberem as chaves.

ANDRÉ MAGGI

Ele acrescenta que em relação ao residencial André Maggi, que foi construído pelo extinto PAR (Programa de Arrendamento Residencial), está se buscando uma nova modalidade de financiamento. “Inicialmente, buscamos que fosse mudado para o programa Minha Casa Minha Vida, o que não foi aceito pela Caixa. Todavia, a discussão sobre esta questão continua e na próxima semana devemos nos reunir com o pessoal da Caixa para definir a situação do André Maggi”.

Ele complementa a informação afirmando que os cadastros das famílias que serão contempladas com as casas nos residenciais João Antônio Fagundes e André Maggi foram feitos nas gestões anteriores. Já o processo de seleção no residencial Dom Pedro Casaldáliga foi realizado dentro novo sistema de cadastro implementado pela a atual administração. “Só que a aprovação ou não das famílias cadastradas fica a cargo da Caixa Econômica Federal”, salienta Rodrigues.

“Houve um problema na rua 10, pois o Estado ao pavimentar o Cidade de Deus acabou direcionando a água da chuva ao André Maggi, comprometendo a base da rua 10. Como o governo estadual não fez, buscou-se um entendimento entre empresa, Estado e a prefeitura, que fará a obra. Com isso, as casas estarão em condições de serem entregues no dia 10 de dezembro”, esclarece Rodrigues.

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