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sexta-feira, novembro 22, 2024

Bolsonaro conta com eleitos para virar eleição no segundo turno, diz Wellington

Faltando poucos dias para o segundo turno das eleições, Jair Bolsonaro demonstra confiança na virada, especialmente em Estados produtores, como Mato Grosso. Ele tem apostado na capacidade de interlocução e transferência de votos da bancada do Estado no Parlamento. É o caso do senador Wellington Fagundes, que teve a segunda maior votação, proporcionalmente, para o Senado, em todo o país.

Wellington esteve pelo segundo dia consecutivo no Palácio da Alvorada, em nova rodada de mobilização a convite do presidente – desta vez com as representantes femininas e governadores da base aliada. Ele tem sido braço forte de Bolsonaro, especialmente por conseguir eleger uma bancada robusta de deputados federais e estaduais, ao comandar o partido em Mato Grosso.

“Mato Grosso já disse sim a Bolsonaro, mas nós precisamos de mais votos. Está provado que a mulher mato-grossense vota na mulher mato-grossense – é o caso da Coronel Fernanda. Por isso, estamos aqui prestigiando-as. Como está dando tudo certo, vamos continuar com Bolsonaro 22”, adiantou Fagundes.

Estiveram presentes no encontro da semana passada o governador Mauro Mendes e outros cinco governadores, de Goiás, Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia. "Que vieram aqui conversar de política comigo e também hipotecar solidariedade por ocasião do segundo turno das eleições. Trocamos também informações, sobre o que ajudamos e fomos ajudados. O momento é de certeza que nós faremos e disputaremos a reeleição com muita competitividade”, encorajou Bolsonaro.

O governador Mauro Mendes disse que o encontro reafirma apoio ao presidente. “Acreditamos muito que ele é o melhor para o Brasil e será muito melhor para o nosso Estado. Então estamos pedindo humildemente para quem já votou, que confirme o próprio voto no segundo. Quem não votou, está indeciso, eu peço seu voto de confiança”, clamou Mendes.

Wellington Fagundes vê resultados no Governo Federal, que podem ser amplificados em um novo mandato: “Temos a conta da energia diminuindo, a Bolsa aumentando, o dólar abaixando e a credibilidade mundial a cada dia mais forte no país. Chegamos a 60% de votos no primeiro turno para o Bolsonaro, no Estado. Agora queremos muito mais”, completou Wellington.

 

Da Redação (com Assessoria)

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