A disputa pelas cadeiras da Câmara de Vereadores chamou a atenção pelo volume de candidatos ligados aos meios de comunicação que fracassaram naquela disputa em 82. Entre os candidatos comunicadores na época, apenas J.Barreto e Victor Hugo dos Santos conseguiram se eleger.
Victor Hugo, no entanto, além de comunicador era dentista no município. Barreto teve naquela disputa 650 votos e veio em seguida ser eleito deputado estadual e prefeito.
A candidatura de Victor Hugo, por outro lado, obteve 710 votos. Amélia Stefanini que também foi eleita vereadora naquela campanha com 614 votos ainda não militava na imprensa local.
Naquela eleição, Nelson Pereira Lopes que era radialista, e estava começando a carreira de advogado, fracassou e ficou na terceira suplência do PDS com 546 votos. Noel Paulino de Almeida foi candidato pelo PDS com 243 votos.
Ailon do Carmo que naquele momento também militava na imprensa ficou com 100 votos, Janio Silva teve 188 votos.
Pelo PDT, Juarez José de Almeida ficou com 45 votos.
O que chama a atenção é o atual vereador Orestes Miraglia que em 82, tentou sem sucesso uma cadeira na Câmara de Rondonópolis. Naquela disputa, Miraglia teve 139 votos. O vereador teve em 2016, 1128 votos. Orestes é o único personagem daquela disputa que está na Câmara de Vereadores.