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sábado, novembro 23, 2024

Atos voltam a bloquear trechos de rodovias de MT

Trechos de rodovias federais e estaduais de Mato Grosso voltaram a ser interditados. Até o momento da publicação desta reportagem, nove bloqueios foram registrados, segundo a Polícia Rodoviária Federal. O g1 não conseguiu contato com nenhum dos manifestantes sobre a motivação das novas interdições. Em outubro, quando as primeiras manifestações começaram, foram realizadas para questionar o resultado das eleições.

Segundo a PRF, houve atos de vandalismo em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá. Caminhões foram quebrados e pneus de veículos furados. Além disso, manifestantes colocaram fogo na cabeceira da ponte, queimaram óleo e jogaram árvores quebradas na pista. O local já foi liberado.

Ainda conforme a PRF, em Vila RicaConfresaMatupá e Guarantã do Norte há registro de manifestantes às margens das rodovias, mas não foram identificados bloqueios.

Veja os pontos de interdição informados PRF às 13h, horário local:

 

  1. BR-158, km 565 (Água Boa): bloqueio total – permitida a passagem de veículos de de emergência. Há desvio para evitar a região
  2. BR-163, km 691 (Lucas do Rio Verde): bloqueio total
  3. BR-163, km 687 (Lucas do Rio Verde): bloqueio total
  4. BR-163, km 752 (Sorriso): bloqueio total
  5. BR-163, km 755 (Sorriso): bloqueio total
  6. BR-163, km 760 (Sorriso): bloqueio total
  7. BR-163, km 834 (Sinop): bloqueio total
  8. BR-174, km 99 (Cáceres): bloqueio parcial
  9. BR-174, km 288 (Pontes e Lacerda): bloqueio parcial
  10. BR-364, km 877 (Campo Novo do Parecis): bloqueio total
  11. BR-364, km 1145 (Campos de Júlio): bloqueio total
  12. BR-364, km 1125 (Sapezal): bloqueio total

A Polícia Rodoviária Federal registrou, em Mato Grosso, no momento de maior impacto das manifestações, mais de 30 pontos de rodovias federais interditadas. Em alguns deles, os manifestantes atearam fogo em pneus e bloquearam as pistas com montes de terra e apenas ambulâncias e pessoas com compromissos médicos eram autorizadas a passar.

O estado também registrou manifestações antidemocráticas em frente a quartéis do Exército e batalhões da Polícia Militar na capital e em cidades do interior. Entre os participantes, pessoas pediam intervenção militar e “intervenção federal”, o que é crime, segundo a Constituição Federal.

Fonte: G1

 

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