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domingo, novembro 24, 2024

Até quando abusareis da nossa paciência?”

Mais um ecândalo de corrupção e tráficode influências acaaba de cair sob as garras da Polícia Federal. A presidente Dilma, apenas ciente dos fatos, exonerou nada menos doque seis funcionáros do escalão superior do governo. E (coincidência? mais uma “herança maldita do ex-presidente Lula? , pois que por ele nomedos e que continaram no atual governo.
Diante dos fatos que surgem a cada instante, evocando e parfraseando o tribuno romano Marcus Tullius Cicero lá do ano 63 a C deve a presidente dizer consigo mesma:
“Até quando, enfim, ó “corruptos, abusareis” da nossa paciência? Por quanto tempo ainda esse “vosso” rancor nos enganará? Até que ponto a (“vossa”) audácia desenfreada se gabará (de nós)? (Quousque tandem abutere, Catilina, patientia nostra? Quamdiu etiam furor iste tuus nos eludet? Quem ad finem sese effrenata iactabit audacia?”
Uma análise deapaixonada dos fatos a considerar os seis ministtros apeados do poder no decorrer do ano acusados de corrupção,todos, aliás herança do governo anterior, leva à conclusão de que “ser corrupto” era “marca registrada” do governo Lula. O julgamento do mensalão pelo STF está aí a confirmar os fatos. Mas o ex-presidente “nunca sabia de nada…”.Aias chegou a afirmar que “o suposto aumento de 10/20 milhões em obras do PAC não era raazão para paralizar a obra” ,ao arrepiodas recomendações do TCU e os fatos acabavam não sendo apurados…
O ex-presidente Lula, por mais de uma vez afirmou diante das câmeras de TV que o “mensalão era uma farsa montada pela oposição na tentativa de derrubar seu governo”. E disse mais: “a partir do dia 2 de janeiro de 2011, apenas deixasse o poder, provaria sobejamentew sua tese”. Mas os fatos estão a demonstraro contrário..
O julgamento do mensalão até lembra o refrão de uma famosa música do passado: “se grtar pega ladrão… não sobra um, meu irmão”. Ou desviar dinheiro público não é apropriação indébita e aproproação indébita não é o memo que roubo. Nãe estamos taxando ninguem de ladrão mas apenas constatando fatos …
Nesse ano tivemos eleições municipais e dentro de pouco menos de dois anos voltaremos às urnas para eleger deputados estaduais, deputado federais senadores e presidente da república.
As presentes eleções deixaram uma lição de civismo do eleitor brasileiro que votou pela “renovaão”. De fato, esse índice em todos os níveis foi o mais elevado da história da democracia brasileira. O eleitor está cansado de promessas não cumpridas, está cansado de ver o dinheiro público (em última análise: o nosso dinheiro, porque resultado dos impostos que saem do nosso bolso) escoar pelo ralo da corrupção;
Felizmente, no mais alto poder da república contamos com uma presidente cujo lema tem sido: “exonere primeiro, apure depois”. A ética pública é sua marca registrada. Ela não se deixa enlear pelos conluios palacianos. Não psuta duas decisões pela cartilha petista, da qual não raro discorda em suas decisões. Até agora tem sido um governo marcado pela morlidade na condução do bem públco, tendo os interesses da nação (leia-se: do povo brasiero) em primeiro lugar na tomada de suas decisões. Há que se destacar também sua influência no plano internacional, haja vista o que aconteceu há poucos dias na “Conferência dos governos ibero-americnos” na Espanha, em que sua voz falou alto e bom som defendendo os interesses sócio-econômicos dos diversos países participantes da Conferência, sendo por todos acatada sem contestações.
J.V.Rodrigues (eDitorialista)

Essa mesma matéria está cirulando na Folha Regional distribuida esse final de semana

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