Profissionais do setor cultural como cantores e produtores musicais, assim como artesãos e artistas plásticos e cênicos podem se cadastrar como microempreendedores individuais e, com isso, obter várias facilidades na prática de suas atividades. Foi o que aconteceu com a cantora rondonopolitana Monisa Vilela, que procurou o Centro de Atendimento Empresarial (CAE) da Prefeitura de Rondonópolis em meados do ano passado, onde abriu sua microempresa individual (MEI).
Atuando no mercado artístico há sete anos, Monisa se dedica integralmente à música. Para realizar seu trabalho, seja por meio de lives ou, presencialmente, como costumava fazer antes da pandemia, por diversas vezes conta com o apoio de patrocinadores.
Ela comenta o motivo de ter optado por se formalizar: “Ao trabalhar com empresas que patrocinam minhas produções, elas costumam pedir nota fiscal e, tendo a MEI, posso fornecer a elas esse documento. Além disso, como sou cantora profissional, o registro como microempreendedora individual evidencia o profissionalismo da minha atuação e gera credibilidade”.
Jarmes Freitas, gerente do Departamento de Fomento às Micro e Pequenas Empresas e coordenador do CAE reitera o que a cantora diz. “A vantagem de se formalizar é que algumas empresas, ao contratarem um artista, pedem a nota fiscal, o que ele só pode disponibilizar se tiver a MEI”, pontua.
Mas as prerrogativas que o cadastro como microempreendedor individual gera não param por aí. Quem possui uma MEI tem acesso a benefícios previdenciários, pode contratar um funcionário e, ainda usufruir de ampla linha de crédito com bancos parceiros do CAE. Prova de como vale a pena é que, após se tornar microempreendedora individual, Monisa teve a oportunidade de produzir seu clipe e realizar várias lives durante a pandemia.
Quem quiser saber mais detalhes sobre o procedimento para formalização da MEI, basta ligar para o 9 9204-9398 do CAE.
Fonte: Da Assessoria