Dia do trabalho sem motivos para comemorações; 13,1 milhões de desempregados

Em Rondonópolis, na esfera do Executivo Municipal podemos notar através da imprensa local e entre muitos atos coletivos que ocorrem na municipalidade em diversos segmentos sociais, muitos investimentos tem sido feitos em saúde, educação, infraestrutura e meio ambiente. Recursos especiais que chegam ao município são corretamente aplicados, ao par de uma severa economia por parte do prefeito Ze Carlos do Pátio, fato que coloca as finanças do município numa situação privilegiada.
Cerca de 13,5 milhões de reais circulam no município e são administrados e aplicados nas questões de maior interesse da sociedade rondonopolitana, e mantendo sempre em dia o pagamento do funcionalismo publico municipal. Desta forma refletindo também positivamente nos aumentos de empregos que são ofertados dentro do município.
Apresentamos aqui alguns cidadãos que lutam pela conquista e permanência no mercado de trabalho local. Entre empregados e desempregados a vida segue e uma grande maioria procura manter a chama acesa e a confiança em dias melhores. Apesar da boa vontade do poder público essa questão macro econômica não deixa de afetar os municípios, e consequentemente todos os brasileiros.
O Brasil está de olho no Congresso Nacional, é uma expectativa de causar calafrios em todos os brasileiros. A reforma trabalhista opõe representantes dos empresários e dos trabalhadores. De um lado, os empregadores consideram a modernização da legislação necessária para adequar o país à realidade internacional. De outro, representantes dos empregados temem que as mudanças acabem retirando direitos dos trabalhadores conquistados após a implantação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Mato Grosso e seus Contrastes
O Estado vive uma profunda crise financeira, e tem a segunda menor taxa de desemprego do país.
Com um percentual de 6,9%, Mato Grosso registra o segundo menor índice de desemprego do país, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Conforme esse levantamento, o Mato Grosso ainda registrou um recuo em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o taxa de desocupação estava em 9%. A pesquisa também mostrou que Cuiabá está entre as capitais brasileiras que registraram percentuais abaixo da média nacional, de 12,3%.
Por Denis Maris da Da Redação