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sábado, novembro 30, 2024

Agentes de endemias fazem bloqueio preventivo no Campus da UFMT

Combater os criadouros do mosquito transmissor da dengue e da chikungunya nos prédios públicos de Rondonópolis com alto índice de focos de larvas e grande circulação de pessoas. Essa é a meta da equipe de Agentes de Endemia da Vigilância Ambiental e Centro de Controle de Zoonoses – CCZ que começou nesta sexta-feira (9), o bloqueio mecânico do Campus da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT. O trabalho no local prossegue neste sábado (10) com o bloqueio químico local (borrifação) a partir das 8 horas.

Fátima Melo – gerente do CCZ – explica que a ação no Campus da UFMT faz parte do plano estratégico para combater os focos de larvas do mosquito aedes aegypti e prevenir casos dessas doenças na comunidade local. As instalações da UFMT, observa a gestora, se destacam entre os órgãos públicos locais com ‘índice predial grande de criadouros do mosquito’. Ela acredita que o serviço de borrifação do campus, desenvolvido pela equipe de agentes de endemias do município, deve se prolongar até o período da tarde deste sábado.

O plano estratégico de combate ao mosquito transmissor da dengue e chikungunya começou a ser desenvolvido nesta semana. As primeiras ações contemplaram os cemitérios da cidade. Fátima Melo conta que o cronograma prevê ainda intervenções no Parque de Exposições e outros pontos estratégicos que apresentam alto índice de infestação do aedes aegypti e recebem um fluxo significativo de pessoas.

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