O século passado foi marcado de forma severa pelas duas grandes guerras mundiais, envolvendo principalmente os países da Europa Central e que deixou marcas em toda a humanidade em face da violência de confrontos, principalmente a segunda grande guerra.
Aquele confronto que teve como foco principal o poder na Europa e a forma cruel com que o ditador Adolf Hitler tratou principalmente os judeus e criando os chamados campos de concentração, onde pessoas passaram a ser tratadas como animais e em condições insalubres até a morte.
Passado o trauma da guerra e a reconstrução da Europa, neste século e o no final do século passado passamos a viver com um outro problema, a chamada escalada do terror. Apesar de vivermos um período paz em muitas nações o terrorismo tem tomado características de nações em pé de guerra e o foco por incrível que pareça é novamente a Europa.
A escalada do terror está motivado por vários motivos, um deles é a chamada guerra santa, onde radicais islâmicos fazem de todo para combater, o que eles classificam como o grande mal, que para grande parte é o posicionamento religioso de principalmente judeus.
Desta forma, a chamada guerra do terror não luta pelo poder financeiro e econômico da Europa e sim pela soberania de uma religião sobre as demais. Mas é preciso fazer uma pequena correção neste pensamento, não são todos os islamitas ou mulçumanos que agem dessa forma e que estão envolvidos em atos de terrorismo, trata-se de grupos radicais que pensam e agem dessa forma. Esse ponto é preciso sim ser esclarecido.
Na verdade, o Brasil devido aos jogos olímpicos do Rio virou um dos alvos dos comandos terroristas do planeta, hoje apesar de longe da Europa somo o foco, o que de fato nos deixa preocupados. No entanto, o nosso país, tem tomado providencias e cuidados para que as Olimpíadas não sejam manchadas por ataques deste tipo de dessa ordem.
O importante é refletir sobre essa situação que estamos vendo ocorrendo no geral, na verdade, a humanidade tem que entender que é preciso a união de todos, até mesmo para evitar que discussões de cunho religioso, virem questão de vida ou morte, ou de guerras entre os povos.
A paz mundial não pode e nem deve virar um discurso utópico, está na hora de acreditarmos na união dos povos, antes que seja tarde demais.
