A humanidade, de modo geral, principalmente nos primeiro dias de um ano novo sempre cultuou a esperança em dias melhores, e assim os projetos pessoais de cada cidadão se firmam como um alicerce de renovação, com boas perspectivas para todos os seus familiares e até mesmo para a comunidade em que vivem. Em nosso país graça uma estremada preocupação por parte da população, sobretudo quando precisam utilizar o sistema público de saúde INSS, e até mesmo para resolver as questões cada vez mais difíceis impostas pela reforma da previdência. O trabalhador comum ainda tenta entender como fazer para que ele consiga se aposentar depois de ter doado grande parte de sua vida ao sagrado trabalho na busca do pão de cada dia. A fila do INSS já tem mais de 2 milhões de benefícios parados, desde o dia 13 de novembro de 2019 quando as novas regras da Previdência passaram a valer nenhum pedido foi atendido. Os benefícios para aposentadorias representam quase 1,5 milhão e meio de aposentados, e o restante com assistencialismo a exemplo do benefício de prestação continuada. Este benefício é uma assistência social do Brasil prestado pelo INSS e previsto na Lei Orgânica da Assistência Social que englobam o salário maternidade e auxílio doença, em seu artigo 20. Consiste em uma renda de um salário- -mínimo para idosos e deficientes que não possam se manter e não possam ser mantidos por suas famílias. Diante dessa ineficiência a situação de milhões de famílias brasileiras é cada vez mais crítica porque ela cerceia e abala a qualidade de vida e a esperança dos cidadãos e cidadãs que se sentem fragilizados e humilhados pelo sistema que deveria ampará- -los. O Brasil já neste começo de ano continua sendo o país da esperança, uma esperança que se concretiza nas filas, fila na aposentadoria, fila para o atendimento médico no INSS. O presidente Bolsonaro por sua vez está convicto no êxito do mutirão com os militares da reserva para integrar a força tarela que busca reduzir a fila de espera do INSS. O objetivo é colocar os militares para fazer atendimento nas agências do INSS liberando, liberando os servidores que atuam na área para analisar os pedidos dos segurados. Segundo o presidente a medida está sendo discutida com o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Bolsonaro disse ainda que a lei permite a contratação de servidores ou militares da reserva pagando 30% a mais do que ele ganha. Por enquanto continuamos enunciamos o adágio “Brasileiro, profissão: Esperança”, até quando