As eleições deste ano prometem ser uma das maiores da história de Rondonópolis em termos de candidatos, um levantamento da Folha Regional mostra de forma clara que teremos oito candidatos, igualando a um recorde de 1982.
Naquela oportunidade foram também oito candidatos, polarizados entre os chamados grupos de direita e da esquerda como nos dias atuais.
Uma outra semelhança com 82, que não pode e nem deve ser esquecida, é que os grupos da direita, assim como no processo de hoje, passaram a campanha inteira sem se entender e numa frenética espécie de canibalismo partidário.
Em outras explicações cada partido tinha o direito de lançar mais de um candidato, e o PDS partido que representava a direita naquela oportunidade foi lá e lançou de uma só vez três nomes.
O problema é que os três candidatos do PDS começaram a se autoatacar durante a campanha e no final venceu o PMDB que tinha como candidato principal o então deputado Carlos Bezerra.
Pois bem, estamos vendo, a mesma cena, de uma forma diferente, em partes se repetir, a chamada turma da direita, não consegue se entender e aos poucos vai beneficiando o candidato que está no Poder, o prefeito Zé Carlos do Pátio.
Na verdade, não podemos nos arriscar em dizer que Pátio vai vencer a eleição, por causa deste início, confuso por causa dos adversários. Uma eleição tem muitas variáveis para ser definida e até o dia 15 de novembro muita coisa pode acontecer, inclusive surpresas.
No entanto, ao menos, uma eleição com um volume tão grande de candidatos é a garantia que o eleitor, não pode reclamar de falta de opções e alternativas para votar.
Usando o palavreado popular vai ter de todos os gostos, basta chegar, analisar, conferir e votar.
A democracia, desta vez, vai dar algo bom ao rondonopolitano, a chamada opção de escolha.
Os nomes estão aí, os dados começaram a rolar e vai depender apenas de nós escolhermos entres as propostas o que foi e o que é melhor para a cidade, portanto a hora é de ver a história de cada um e torcer neste momento para que vença o melhor.