27.6 C
Rondonópolis
terça-feira, abril 23, 2024

Reforma política ou ‘puxadinho democratico’?

O país vive momentos de profunda busca por mudanças, diante de fatos que vem diretamente afetando a vida dos cidadãos trabalhadores que ao longo de décadas conquistaram uma democracia que ainda nos é revelada de tempos em tempos, com leis que tornam-se evasivas ou mesmo arcaicas diante de tanto impropérios que a política, tecnologia e economia nos impõe com o passar do tempo.
São modernos os avanços de grandes grupos que se armam contra o regime Democrática, deixando as organizações e instituições não conseguirem por muitas vezes se quer acompanhar a desenvoltura desses antidemocratas ou seria falsos democratas?, que se tornam malfeitores hoje chamados de “corruptos” a questão é que essas pessoas ou grupos se infiltraram na política em busca de poder encontrando e tornando-se legisladores gestores dos nossos municípios, estados e do Brasil.
Diante deste emaranhado de corrupção os direitos humanos estão sendo jogados pelo ralo onde vidas estão sendo ceifadas precocemente por vários motivos dentre eles a falta de estrutura do poder publico na área da saúde e Segurança. A educação requisito básico para o desenvolvimento humano também está à mercê, fazendo com que a nação não se desenvolva tecnologicamente e culturalmente.
Estes fatos já se tornaram corriqueiros em nosso dia a dia, mas o agora no momento é que temos a chance de este novo congresso fazer algumas mudanças em leis que possam dificultar a corrupção em nosso Estado maior. É chegada a hora de nossos parlamentares sinalizarem para um crescimento da democracia e deixarem de lado o individualismo partidário e aprovar propostas que realmente venham contribuir para diminuição de corruptores em nossa nação. Mas, a atual composição do Congresso Nacional deixa claro que com o parlamento atual não conseguiremos avançar rumo às reformas estruturais de que o Brasil precisa.
A nação entende que a cada votação que o Congresso opera fica perceptível que os mesmos não querem mudanças radicais como uma reforma política de austeridade que venha de encontro ao desejo popular. A exemplo do fim de financiamentos de campanhas de candidatos por empresas, periodicidade de mandatos sejam reduzidos como fim da reeleição, que inclusive nesta semana esta pauta fora votada e aprovada no que tange aos cargos do Executivo.
Portanto o que estamos vendo são pequenas mudanças transformando as leis em um “puxadinho” de enganos novamente a população esta sendo ludibriada com ações parlamentares paliativas que de quase nada vão resolver a problemática de nossa nação trabalhadora que almeja um dia pactuar da frase de nossa bandeira “ordem e Progresso”.

RELACIONADAS

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

OPINIÃO - FALA CIDADÃO